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Mensagem por Pietro De'Angelis Seg maio 14, 2012 8:38 pm

E se ... 1280px-Las_Vegas_Strip_panorama

Las Vegas. Cidade de jogos, riquezas e toda aquela baboseira que estamos acostumados a ver em filmes. Acontece que nem tudo é como imaginamos ser. Nossa mente está condicionada a seguir o fluxo natural da vida, a seguir o que a maioria diz ser verdade... A questão é: o que acontece quando alguém resolve se destacar, fazendo perguntas que não devem ser feitas e revelando assuntos que não deveriam ser revelados?

Três tiros ecoaram pelas ruas da conhecida Las Vegas Strip. Ninguém parou para observar o que tinha acontecido, na verdade, ninguém se quer tinha prestado atenção naquilo. Os tiros foram dados pela manhã mas para uma cidade como aquela, não existe dia ou noite, existe apenas dinheiro. Encostado na parede dos fundos do pequeno cassino Spurious Prince, um belo homem trajando um terno preto e óculos escuros tentava se segurar ao último fio de vida. Sua mão segurava com firmeza um pequeno papel enquanto o sangue começava a manchar aquele belo e caro terno. Após dar alguns passos ele caiu de joelhos. Virando-se, sentou e olhou para o céu que começava a clarear. Ao ver os primeiros raios de sol ele sorriu e retirou a pressão da mão que segurava o papel. Sua vida acabava ali. Para aquele Scion de Apolo a vida terminava, porém aquele papel em sua mão trazia uma grande revelação sobre os atuais acontecimentos. Como que chorando a morte de seu filho, o sol deixou de brilhar devido as grandes nuvens e um vento forte e frio assolou toda a cidade. Esse mesmo vento fez com que o pequeno papel voasse para longe de seu dono...

Dizem que o que acontece em Vegas fica em Vegas... Infelizmente, essa frase está para ser drasticamente alterada...



Última edição por Pietro De'Angelis em Seg maio 28, 2012 8:44 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Pietro De'Angelis Sáb maio 26, 2012 10:08 am


Iosif



O heroizinho do papai estava agora numa grande cidade. Las Vegas, lugar de muito caos, muitas mulheres e muito dinheiro. Querendo ou não, o príncipe de Liechtenstein tinha condição de usufruir de todas as belezas da cidade do pecado. Infelizmente, o que o havia trazido até o local era algo perturbador.

Rara eram as vezes que o pai de Iosif vinha visita-lo. Na verdade isso aconteceu uma ou duas vezes, e nem uma conversa se desenrolou, mas dessa vez fora diferente. Era numa noite fria, dias atrás. Um trovão cortou os céus e todos os pelos do príncipe se arrepiaram. Ele conhecia aquela sensação e sabia que quem estava a sua porta era alguém imponente do Olimpo. Sem pedir permissão para entrar, o belo ser adentrava a “humilde’ residência do Scion. Sem dizer nada, ele apenas olhava para o filho. Um longo minuto se passou até que ele pronunciou as seguintes palavras:

– A guerra está piorando... Seu irmão acabou de perder um de seus filhos. Assassinado por sabe lá quem. Vá para Las Vegas.

As palavras soavam diferentes do habitual. Iosif sentia que algo estava bastante errado, realmente errado. Sem deixar que o Scion fizesse perguntas, a entidade apenas desapareceu num rápido piscar de olhos. Naquele instante ele sabia que tinha um dever, uma obrigação.

Já na cidade, o Scion tinha poucas pistas exatas. Seu pai, como de costume, nunca deixava as coisas simples o suficiente. Talvez ele acreditasse no potencial do filho, talvez ele apenas fosse preguiçoso. Um dia após chegar a Vegas, o destino começou a conspirar a favor de Iosif. Ao acordar em seu quarto de hotel o sol brilhava fortemente. Em cima de uma das mesas estava um jornal aberto. Olhando, ele via uma manchete pequena no canto da página:

Homem é alvejado com três tiros.
Um homem, de aproximadamente trinta anos foi alvejado com três tiros nas costas ao lado do cassino Spurious Prince. A identidade do homem ou o autor do crime não foram descobertos. Segundo o capitão da guarda, senhor Robert Altun: “- Ele ainda não foi identificado, mas pelos objetos encontrado com ele, o homem era um turista que estava procurando algo que não existia.”
O caso ainda está em aberto e a polícia diz que não irá descansar enquanto não encontrar o criminoso.

De algum modo Iosif sabia que tinha algo errado nesse relato. Algo instigava seus instintos de investigador.

Nota: Sinta-se livre para descrever a cena com seu pai e toda a viagem até LA.

Adam


Vida normal? Adam jamais voltaria a ter uma vida normal. O Scion teve tanta informação jogada na sua cabeça que ele só não pirara de vez porque sabia que, de alguma forma, tudo aquilo fazia um pouco de sentido. Matt, seu meio irmão o havia ensinado algumas coisas, mostrando-se como um verdadeiro amigo nesse mundo tão bizarro, contudo, Adam sabia que tudo nessa vida tem um motivo. Nada é feito de graça.

Um tempo depois dos primeiros encontros, Matt trazia uma missão de seu pai. Segundo ele, o próprio deus pedia que Adam resolvesse esse assunto simples. Acreditar ou não nas palavras do outro Scion dependia apenas do herói, contudo ele não tinha motivo algum para duvidar, pelo menos não ainda. Ao que tudo indicava, o caos estava instalado em Las Vegas, e se estamos falando em caos, bem, estamos falando indiretamente de Adam. A missão aparentemente era simples: Descobrir quem assassinou um homem chamado Arthur Fioroti, aparentemente um Scion filho de algum deus grego. Pelo que foi explicado, esse seria apenas um passo da missão e que o resto seria dado quando ele finalizasse essa parte. Será?

Já em Las Vegas, Adam não teve problemas para ouvir sobre a morte de um turista que estava procurando algo a mais. Foleando alguns jornais, ele encontrava uma nota peculiar, algo que valeria a pena investigar, tendo em vista que não havia nenhuma outra notícia no mesmo estilo.

Homem é alvejado com três tiros.
Um homem, de aproximadamente trinta anos foi alvejado com três tiros nas costas ao lado do cassino Spurious Prince. A identidade do homem ou o autor do crime não foram descobertos. Segundo o capitão da guarda, senhor Robert Altun: “- Ele ainda não foi identificado, mas pelos objetos encontrado com ele, o homem era um turista que estava procurando algo que não existia.”
O caso ainda está em aberto e a polícia diz que não irá descansar enquanto não encontrar o criminoso.

Após ler a notícia Adam sabia que a polícia não faria provavelmente nada. Turista, sem identidade, sem nada que pudesse comprometer a polícia local. O Scion era malandro o suficiente para entender que, nesses casos, nada era como parecia ser.

Nota: Sinta-se a vontade para descrever o local que está no momento, assim como sua reação com a missão dada. Caso queira argumentar algo com Matt sinta-se livre também.
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Mensagem por YHVW Dom maio 27, 2012 10:40 pm

"Vá para Vegas". Podemos concordar que é uma coisa bastante agradavel de se ouvir de seu pai , O Deus do Trovão resolveu surpreender e apareceu pessoalmente em Liechtenstein. Verdade seja dita, tendo voltado pra casa uma semana depois de resolver alguns problemas incomuns na Italia, eu estava começando a me esquecer de quem eu era filho.
Foi uma semana boa, Em que pude descansar e deixar o mundo de lado. Não me entenda mal não estou cansado disso, Mas usualmente vivo viajem atrás de viajem, Sendo guiado pelo Destino para onde diabos ele que eu vá.

Pelo visto o Destino me queria pronto, O Rei dos Doze me visitou quando eu me encontrava na minha livraria, o meu quarto de estudo. Manipulava com minhas mãos algumas equações criadas para prever certas situações em que meu Tio desejava minha ajuda. Um computador/mesa todo operado por Touch, Verdade seja dita ném me lembrava que tinha um desses a uma semana atrás.
Foi enquanto realizava tais tarefas tipicamente humanas usando minhas habilidades inumanas que Zeus apareceu na minha porta, me analisava de cima e baixo e se mantinha em silêncio. Nas duas vezes que o vi, sua visita teve um propósito, talvez eu gostaria que não tivesse mas não vinha ao caso. Me levantava da minha cadeira, demonstrando respeito e indagava --Quer se sentar?. Não fazia ideia se ele se sentaria, mas era um respeito automatico. Um ato comum para um sujeito com a minha criação.

Ele desaparecia e tão logo eu dizia para mim mesmo "pelo menos ele falou algo." Antes ser ordenado, e sim aquilo foi uma ordem. Do que ser arrastado por ai por forças desconhecidas, então Vegas, fazia algumas ligações e garantia um jatinho particular e um piloto para me levar para a famosa cidade americana, partiria durante a próxima manha, com a sensação de que não estaria de volta em Liechtenstein tão cedo.

Era uma viajem longa até Vegas, aproveitava o tempo no avião procurando diversas noticias sobre Las Vegas, que de fato me espantaram, O habito ruim de apenas ler a seção de Economia me blindaram para tudo que acontecia em Vegas, se eu soubesse alguma coisa, e eu sabia, teria muito a ser feito nessa cidade. Chegava a noite na cidade e não pensava muito. Não tinha por onde começar, ném o irmão eu conhecia, quem diria o filho não é?. Era melhor descansar e começar o trabalhar bém cedo, Pedia uma suite no Caesar's Palace, seguindo a lógica do quanto mais cara, melhor. e Sim, era engraçado, Caesar's Palace e um Filho de Zeus. Será que o Dodekatheon gostavam do lugar? Acredite com tais duvidas em minha cabeça eu fui capaz de dormir.

Havia acabado de tomar um banho e ter vestido uma roupa para achar o que eu tinha que achar em Vegas, foi logo antes de deixar o quarto que notava a vista do lado de fora, O Sol estava forte, parecia ser um dia quente no meio do deserto, esse sol aparecia após ter se escondido por alguns dias, talvez o banho tivesse me despertado, pois notava um jornal aberto no balcão, a manchete chamava minha atenção, o que era "Procurar algo que não existia."? Que tipo de objeto ele carregava? daonde ele era? "Robert Altun" é... pegaria meu carro alugado e procuraria por este Senhor Robert Altun na cidade. Poderiamos ter uma conversa muito produtiva.
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Mensagem por Adam J. Miles Seg maio 28, 2012 1:31 pm

Olha! Que emocionante! Missão do papis. Matt me disse que Loki pediu que eu fosse até Las Vegas para investigar a morte do filho de um Deus Grego. Ironicamente, eu acho menos esquisito um monte de filhos dos deuses nórdicos, inclusive comigo sendo filho de Loki, do que um bando de filhos dos deuses Gregos. Acho um tanto quanto engraçado demais de se imaginar.

E depois disso, lá vamos nós para Vegas. Vida de pobre é osso. Você pensa que vai pra vegas e se esbaldar nos cassinos e tudo mais, só que não. Só tenho grana pro essencial. Mas isso não quer dizer também que eu não possa dar um jeito de ganhar mais. Quê? Um dos campos de atuação do papai não é a trapaça? Pois então. Ganhando bem, que mal tem?

Depois de um voo muito desconfortável na classe econômica... Vegas. E eu pensando que ia me hospedar também num daqueles hotéis cassinos de cinco estrelas. Que nada. O filho de um Deus se hospeda em um motelzinho vagabundo de beira de estrada. Like a Jesus. Sacaram a piadinha? Hahahah. Tá bom, parei. Aqui em Vegas não foi muito difícil achar notícia sobre a morte do grego.

Um homem de trinta anos, três tiros, Spurious Prince. Bla bla bla. Sinceramente, sabe o que isso tá me parecendo? Algum jogo beeeem realista da Carmen Sandiego. Mas o problema é que a Carmen Sandiego do meu joguinho é bem mais perigosa. Olhei outra vez praquele pedaço de jornal e uma coisa ficou bem esquisita pra mim. "Procurando algo que não existia..."

Não gostei desse tom conspiratório. Não gostei mesmo. Acho que vou ter que pagar uma visita a esse capitão de guarda. Sr. Altun... Altumnus. Hah. Enfim. EU já mencionei como as minhas idéias surgem das maneiras mais estranhas? Eu vou fingir que sou irmão do defunto por causa de uma coisa... Uma música que ficou grudada na minha cabeça durante a viagem.

"Pick a part, you dream it up. A schooler girl, a Lolita. Tonight's the night." Pois é. Mais idiota impossível. Mas eu posso simplesmente aparecer lá e dizer que sou irmão do defunto. Daí vou ter a lei do meu lado. Isso não é genial? Melhor ainda porque ele não tinha identidade nem nada do tipo. E eu iria fazer isso agora mesmo! Peguei uma roupa da minha mala e então entrei no chuveiro daquele quarto de motel caindo aos pedaços.

Depois do banho rápido, vesti alguma coisa decente e saí com o dinheiro quase contado, pra pegar um taxi e ir até esse cassino primeiro. Preciso saber onde é que fica a bendita guarda. E não me entendam mal. Não é como se eu estivesse realmente numa missão super secreta para Asgard. É mais porque eu gosto de viajar. E de xeretar a vida das pessoas...

Tranquei o quarto e levei a chave. Para a minha sorte tinha um taxi passando. Corri e acenei pra ele. — Por favor, Spurious Prince Casino. — Só estou torcendo pra viagem não sair cara demais, do contrário ou eu volto a pé para casa ou eu vou perder a minha dignidade, e por dignidade... Eww. Deixa pra lá. Melhor se concentrar na missão.

| TAGS: Matt, Loki, Sr. Altun
| LUGAR: Motel de beira de estrada
| NOTAS: Dá pra curtir
| MUSIC: Katy Perry - Dressin' up
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E se ... Empty Post Nº2 Iosif e Adam

Mensagem por Pietro De'Angelis Seg maio 28, 2012 9:26 pm

Iosif

Qual o carro a altura de um príncipe? Bom, muitos achariam que isso era uma fácil decisão, contudo o poderio de Iosif era tão grande que ele mesmo ficou na dúvida de qual pegar? Ferrari, lamburguine, mitsubish e não sei mais quantos nomes difíceis. Por fim, ele apenas escolheu um num típico “uni-dune-tê”.

Acelerando pelas ruas de Vegas o Scion não tinha muitas pistas a princípio, contudo era esperto o suficiente para saber que o senhor Altun provavelmente estaria na delegacia. E foi dito e feito. Com um hora, algumas perguntas feitas e muitas mulheres bonitas visualizadas no percurso, Iosif chegava ao departamento de investigação criminal de Las Vegas, o tão famoso e conhecido nas TV’s CSI.

Logo na entrada, Iosif podia ver o tamanho do lugar. Ele nunca ouviu falar, mas o departamento de Las Vegas era o segundo maior dos Estados Unidos, perdendo apenas para o FBI... Claro o FBI era o FBI afinal de contas. Lá dentro, logo na recepção, uma mulher morena de olhos castanhos claros estava fazendo o atendimento.

– Bom dia senhor, em que podemos ajudar?

Assim que ela fazia essa pergunta, Iosif observava um homem entrando no elevador, logo atrás da recepcionista. A aparência dele chamou a atenção do príncipe justamente por ser a mesma que se encontrava no rodapé da notícia que ele lera no jornal. Se sua memória não falhasse, ele podia jurar que era o próprio Robert Altun.

Adam
Tudo aparentemente corria bem. Apesar da grana ser curta Adam conseguia se virar como podia... Que droga heim, grana curta e Las Vegas, duas palavras que não deveriam estar na mesma frase de forma alguma. Infelizmente a vida não é justa com todos, não é mesmo?

Logo após se hospedar e arrumar, o Scion descia as escadas do hotel e já caminhava para a rua. O dia, apesar de ainda no início, já contava com dezenas de carros indo de um lado para outro. Apesar de estarmos falando de Las Vegas, a cidade noturna, durante o dia também há bastante movimento. Erguendo a mão ele conseguia chamar a atenção de um taxi. Assim que entrava, Adam percebia coisas peculiares no Taxi. Primeiro uma placa pequena escrito “Fresco” estava pendurada balançando no retrovisor ao lado de dois dados verdes. O motorista, um homem negro de rastafári e óculos ao melhor estilo Bob Dylan, estava no volante. Assim que entrou ele olhou para trás esperando o endereço. Abaixando o óculos ele ouvia o endereço e dava partida no carro. Enquanto isso, a seguinte música tocava no carro:

A viagem até o Spurious Prince fora tranquila, bom, isso se você achar tranquilo viajar com um cara cantando a música junto com o rádio e o carro cheirar a algum tipo de baseado...

– São vinte mangos. Tem certeza que vai ficar aqui? Parece ser meio barra pesada para você heim.

O comentário do taxista soou natural. Ao olhar para o cassino, Adam percebia que o estilo dele era realmente diferente dos demais. Menor, com desenhos estranhos na porta (algo perto de hieróglifos) e dois seguranças com cara de mal. Para um cassino, ele não parecia muito convidativo para novos fregueses. Estando lá, o que ele faria?

Nota: Pode citar já o que pretende fazer no cassino, adiantando assim posts, se for de seu interesse.

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E se ... Empty Post Nº 1 - Marcus

Mensagem por Pietro De'Angelis Ter maio 29, 2012 10:12 pm

Marcus

Marcus estava nesse momento em Las Vegas. Eventos sobrenaturais – ou apenas grandes coincidências – haviam-no levado até a cidade. Inicialmente, um dos pesquisadores (Artur Throne) da faculdade que o Scion fazia seu mestrado havia viajado a mais de quatro meses e não mais voltado ou dado notícias. O que ele sabia era justamente que o pesquisador havia viajado para essa cidade a título de algum projeto importante e “super-secreto”. Do pouco que Marcus conhecia, Artur era um homem que muitos admiravam, mas que possuía muitas manias únicas. O Scion trocou pouquíssimas palavras com ele, porém nos últimos dias toda a faculdade não parava de citar o desaparecimento do mesmo, o que, de certa forma, levantava suspeitas.

Completando o quadro anterior, durante as últimas noites, o sono de Marcus tem sido perturbado por estranhos eventos. Durante essas noites, o Scion acordava logo após um sonho, sempre o mesmo sonho. Ele observava uma grande autopista. Um carro viajava a toda velocidade. De repente, era como se Marcus estivesse no carro, no banco de caronas. Lá, ele via a expressão séria do homem. Era o tal de Artur. Ele dirigia com rapidez. Seu rosto trazia traços de preocupação, algo que não era comum na faculdade. Após viajarem alguns minutos o Scion via uma grande construção surgindo a frente. Novamente o ângulo de visão era alterado. Do lado de fora do carro ele via uma grande ave acompanhando o carro. Lá, o abutre parecia rodear o carro, esperando e prevendo algo. Minutos mais tarde, após a mesma cena se repetir e repetir, Marcus via uma nova figura surgindo. A estrada havia desaparecido, assim como o carro. Agora, um longo barco desliava sobre um rio de água branca e esfumaçada. Sobre o barco estava o mesmo Artur. A seu lado, Caronte. O barqueiro olhou na direção de Marcus e, como um impulso procurando vida, tudo sumia e o Scion enfim acordava na cama. O olhar do barqueiro era profundo. Mesmo que suas órbitas não estivessem no lugar, algo sinistro estava ali, muito mais sinistro do que da última vez que o vira.

Para finalizar, no sétimo dia após ter o pesadelo se repetido, ele recebeu um convite da faculdade para ir para Las Vegas. Uma grande feira sobre Mitologia aconteceria no Spurious Prince, um antigo e pequeno cassino da cidade. A viagem acontecera bem e, como de praxi, o sonho voltou na noite da viagem, dessa vez com uma pequena diferença. Caronte não mais olhava para o Scion. Significaria isso algo? Havia alguns boatos que em Las Vegas estranhos eventos aconteciam. Pessoas sendo encontradas mortas, cidades desaparecidas e por aí vai. Talvez valesse a pena ir.

O hotel-cassino era exatamente como falaram. Pequeno em vista dos outros, mas muito, muito mais diferente do que a maioria. Suas paredes traziam hieróglifos e desenhos do Egito antigo. Dois seguranças faziam a segurança da porta mas não mencionaram impedir a entrada de Marcus. La dentro, uma recepcionista vestindo trajes tipicamente mediterrâneas entregava a chave do quarto 777 e dizia que o evento só começaria a noite. Como ainda era cedo, cerca de 8:00 am, Marcus teria o dia para decidir o que realmente fazer...


Nota: Fique livre para fazer o que quiser, citar o que quiser. Boa parte das postagens depende mais de suas ações do que das minhas. Enjoy!
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Mensagem por YHVW Ter maio 29, 2012 10:24 pm

Era como se eu fosse empurrado para um Audi A8 V10, embora não fosse um ávido fã de carros, bastava eu ser Homem para gostar de carros como esse. Não chegava ao ponto de ser como alguns sujeitos que faziam coleções de 42 carros, não... 5-7 Carros bons carros ja estavam de bom tamanho para mim, enquanto corria pelas ruas de Vegas me questionava se isso seria graças ao Sangue que corria pelas minhas veias, como na Grécia Antiga, eu acreditava em moderação sobre todas as coisas.

Numa delegacia qualquer eu fui apontado para o CSI, Huh, Então eu me lembrava da Série Americana muito famosa "CSI". Claro era em Las Vegas, acho que ja havia saido com uma ou outra Atriz do programa mas nunca havia perdido meu tempo assistindo, bém isso não era muito importante. Eu dizia para mim mesmo conforme entrava no departamento de Vegas.

Entrava no lugar com um sorriso e olhava o prédio de cima em baixo, era bém grande mesmo, não era atoa que o lugar tinha série não é? tirava meus óculos escuros e os botava na camisa. Olhava para a recepcionista e sorria, logo desviando o olhar e me inclinando um pouco para ver o Investigador do CSI que eu estava procurando subindo pelo elevador. Bém ele estava aqui.

-Bom dia dizia voltando a olhar no olho da recepcionista. -Não, senhor é meu pai. eu sorria e decidia ajudar um pouco para ser ajudado -Eu gostaria de conversar com o Inspetor Robert Altun, ahh, isso seria possivel?. Indagava esperando a resposta.


Última edição por YHVW em Qua maio 30, 2012 12:01 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Adam J. Miles Qua maio 30, 2012 11:27 am








and then i said...



Era só o que me faltava. Sério. Era só isso mesmo. Alguém construiu esse Taxi na terra da maconha. Motorista rastafari, Bob Marley no rádio. Ehehe. Enfim. Eu não discrimino, sério. Melhor do que pegar algum taxista que goste de J-Pop ou da Lady Gaga. Não sei. Mas até que a viagem foi tranquila, tirando o cheiro de maconha do lugar.


Quando eu desci, o Rastafari motorista disse que eram vinte dólares e perguntou se eu ficaria mesmo por aqui. — Aqui seus vinte. E sim, é aqui mesmo. Pode ficar tranquilo, colega. — Dei um sorrisinho rápido e fechado pra ele, deixando a nota de 20 em cima do banco do passageiro. Tomei ar, de costas pro cassino enquanto via o rastafari se mandar.


Suspirei e então cocei os olhos para deixar eles mais vermelhinhos. Andei até a porta, onde os dois seguranças me encararam um instante e depois deixaram passar. Afinal isso também é um hotel, certo? Só teriam por que me barrar se eu estivesse tentando entrar no cassino. Fui até a recepção e falei baixinho, com uma voz meio tristonha: — Oi, eu sou irmão do homem que morreu...


Funguei um pouco, fingindo segurar choro e prossegui: — Eu queria saber, onde posso falar com o capitão da guarda, o Sr. Altun. Eu li nos jornais que foi ele quem se manifestou sobre a investigação. Oh, Alvin, como eu amava aquele meu irmão. — Coloquei a mão no peito, fazendo sinal de exclamação com a cabeça, em direção ao alto. Se ela não acreditasse em mim, era só convencê-la do jeito mais simples. Sendo o que se espera que eu seja, sendo filho de quem sou! Haha.


Encarei a recepcionista, apertando os lábios, com aquela carinha de cachorro que caiu da mudança. Nem tem como não acreditarem em mim. De qualquer maneira, mesmo que não acreditem, é só um endereço. Não vai matar ninguém... Vai? Ehehehe.





Look at me.


TAGS: Loki, Seguranças, Taxista, Recepcionista | LUGAR: Spurious Prince | NOTAS: Um teste de manipulação na recepcionista, por favor! | MUSIC: Azaelia Banks ft. Lazy Jay - 212







template feito por nutz do AGLOMERADO







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E se ... Empty Post Nº3 Iosif e Adam

Mensagem por Pietro De'Angelis Qua maio 30, 2012 11:51 am


Iosif
A mulher não pode resistir ao encanto e beleza do príncipe. Com um belo sorriso ela respondia à “indireta” de Iosif para não chama-lo de senhor. Assim que mencionava o nome do investigador a mulher olhava para a tela do computador e logo voltava a encarar o Scion.

– Ele acabou de chegar no edifício, contudo, quem gostaria de falar com ele e qual seria o assunto? Disse a mulher já com uma mão sobre o telefone, provavelmente prestes a ligar para o departamento do investigador.

Ali, enquanto esperava, Iosif não havia percebido ainda, contudo algo estava diferente naquele salão. Seriam as pessoas, os objetos ou o que? O príncipe nunca fora o melhor quando o quesito era percepção, mas isso prejudicaria sua estadia em Vegas?


Adam
O taxista não fez menção de permanecer no lugar. Tendo seu pagamento e a resposta negativa do garoto, o homem acelerou seu carro e voltou para algum ponto de taxi qualquer. Ali, na entrada do hotel-cassino Adam se preparava. Irritando um pouco mais seus olhos – que já estavam avermelhados devido ao cheiro do carro – deixou-os como um verdadeiro vermelho de choro profundo.

Entrar no hotel não fora difícil. Apesar da expressão séria dos guardas eles não o impediram. Já dentro do local, o Scion percebia a forte tendência egípcia no lugar. O hall de entrada possuía toda uma coloração amarela-deserto, lembrando o grande Saara. Duas estátuas estava próximas a grandes sofás. As estátuas lembravam dois chacais, ou pelo menos parte de chacais. Era uma mistura de homem e chacal, algo que Adam só tinha conhecimento pelos filmes que já vira. Se aproximando da atendente ele percebia os trajes distintos que ela usava. Lembrando também aos antigos filmes de Indiana Jones, a mulher se trajava como uma legítima egípcia.

Ouvindo as palavras do garoto ela não segurou sua reação de espanto e pena.

– Aguarde um minuto, jovem.

A mulher saiu da recepção e então foi falar com alguém. Enquanto esperava, o Scion via um panfleto sobre a recepção. Ele indicava que haveria algum tipo de congresso nesse mesmo hotel durante a noite. O título do evento era o seguinte:
77º Congresso de Egiptologia
Grandes eventos, grandes revelações e novos mistérios serão apresentados
Cinco minutos após sua saída, a mulher voltava e falava com uma voz gentil de mãe.

– Meu jovem, qual seu nome? O Inspetor deve estar no departamento de investigação. Ele não é muito longe daqui, apenas algumas quadras ao sul. É o tão falado CSI. Mas você parece ser muito novo. Vou pedir para um de nossos motoristas o levarem até lá, ok?

Ao falar isso, um homem trajando um turbante e uma barba bem feita se aproximava pela direita do garoto, apenas esperando as instruções da mulher. E agora?
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Mensagem por Kleos Qua maio 30, 2012 12:23 pm

-Ahnn dava indicios de que responderia mas desviava o olhar da recepcionista para o resto do salão, Alguém havia entrado depois de mim? alguma coisa havia acontecido? Sei lá. eu estava mais concentrado em falar com a mulher e preferia assim. voltava a atenção para a recepcionista que estava pronta para entrar em contato com Robert.

-Prazer, Iosif Liechtenstein. Senhorita. Olhava qualquer coisa que identificasse a recepcionista e terminava falando seu nome.
Dava um suspiro e me inclinava para falar com ela em uma voz mais baixa, -é sobre um caso que o Inspetor esta investigando, é meio sensivel, coisa de familia... Dizia piscando para a mulher enquanto retornava a minha postura normal e aguardava sua resposta.
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E se ... Empty Post Nº 4 - Iosif

Mensagem por Pietro De'Angelis Qua maio 30, 2012 12:39 pm

Iosif
Hayes, pelo menos era isso que indicava o crachá que a mulher utilizava. Pegando o telefone, a recepcionista pegava o telefone e discava um ramal rapidamente. Após um pequeno minuto no telefone ela desligava e voltava a olhar para Iosif.

– Bom senhor, quer dizer, Iosif. Deixe-me apenas fazer seu cadastro.

Digitando no computador, a mulher escrevia o nome que ele havia falado e, um minuto mais tarde ela entregava um crachá escrito “VISITANTE”. Com um sorriso, ela dava as últimas informações.

– Não tire esse crachá ou te expulsarão do prédio.Riu – Ele se encontra no quinto andar e já o está aguardando.

Pegando seu crachá, o Scion seguia adiante, passando por um detector de metais metros antes de alcançar o elevador. Não havia muitas pessoas ali, no térreo, contudo, Iosif via um homem grande vestindo um sobretudo negro estrando na prédio. Um segundo depois de ter visto a porta do elevador fechava.

O quinto andar chegou rápido. As portas se abriram. A sua frente uma porta de vidro estava fechada. As iniciais diziam:
”Setor de investigação forense”
Entrando pela porta o príncipe podia ver que ali sim existiam muitas pessoas. A recepção do andar não passava de um balcão com um homem parado. A sua direita havia uma outra porta que estava aberta. Por ela, Iosif via umas vinte pessoas andando de um lado para o outro. Mesas estavam espalhadas e alguns conversavam, outros apenas estava focados em seus computadores. O homem que estava no local apenas apontou para a porta e, sem dizer uma palavra, indicou que ele seguisse reto. Seguindo, um homem vestindo um terno cinza se aproximava. O rosto peculiar revelava que ele era o Inspetor.
Inspetor Robert Altun
Spoiler:
– Em que posso ajuda-lo, senhor Iosif, certo?

O homem já oferecia a mão para se cumprimentarem e apontava uma mesa e uma cadeira para se sentarem. Sobre a mesa diversos papéis estavam espalhados, na maioria fotos do próprio inspetor em algum jornal.
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Mensagem por Kleos Qua maio 30, 2012 1:41 pm

Soltava um pequeno riso e dizia -Claro,Claro conforme a recepcionista cadastrava meus dados, voltava a prestar atenção no meu entorno e enquanto ela fazia o que tinha que fazer no computador eu puxava assunto, provavelmente atrapalhando seu trabalho. -E então, o trabalho aqui é excitante como nas séries?. Não que eu ja houvesse visto a série, mas bém, ela ja tinha algumas temporadas Devia ser excitante não?

Ria ao pegar o crachá e me despedia da recepcionista com um sorriso no rosto, entrava no elevador e logo olhava para a entrada do prédio. Meu semblante se fechava. -huh. Sobretudo negro debaixo desse sol? Aquilo me deixava desconfortavel, muito desconfortavel. Mas ja estava indo para o quinto andar agora.

Procuraria ver isso depois, eu voltaria pro térreo de qualquer jeito não é mesmo? bém, Investigação Forense, eu estava aqui, seguia as instruções do homem no quinto andar enquanto analisava a sala, Sem duvida o CSI era bém grande, bastante gente trabalhando ou pelo menos fingindo que trabalhava, o inspetor me cumprimentava -Doutor. Dizia enquanto me sentava. -Não, Brincadeira apenas Iosif olhava os papeis pela sua mesa e voltava a falar. -Muita coisa acontecendo em Vegas não é?. Olhava para o resto de departamento e terminava de falar -Vocês devem estar trabalhando no limite. Me encurvava para frente na cadeira para falar com o Inspetor, finalmente chegando aonde ele queria eu falava pra ele por que estava ali. -Um...Parente distante, sabe?. Não deixava de ser verdade eu dizia a mim mesmo, era um sobrinho não? teoricamente pelo menos.
esperava o homem fazer qualquer sinal de confimação e prosseguia -Ele desapareceu aqui em Vegas, a alguns dias Tentava parecer não confortavel com a situação. -Então, eu me preocupei ao ler no Jornal sobre o corpo encontrado perto do Spurious Prince, Sem identidade, sem pistas.

Esperava ver o que o homem diria, imaginava que ele ja tinha entendido a idéia de que eu gostaria de tentar identificar o corpo e ver o que o homem carregava.
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Mensagem por Adam J. Miles Qua maio 30, 2012 2:39 pm

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and then i said...



Uau. Tem certeza que esse scion era grego? Porque se não tivessem me dito, eu diria com toda a certeza que ele é algum dos pirralhos do Nilo. Estátuas de deuses egípcios pra todo lugar, até a recepcionista vestida de... Que porra é essa? Cleópatra? Não sei, e não tenho tempo pra descobrir isso agora. Falei com a recepcionista daquele jeito bem manhoso e deu certo. Hehe.


Quem diria? Enfim. A recepcionista, que não conseguiu segurar a emoção, pediu para eu aguardar um instante. Fiz que sim com a cabeça. Daí acabei achando ali por cima um panfleto sobre uma convenção de Egiptologia. Hotel Egipcio, Convenção de egiptologia com "revelações bombásticas". Um scion morto. Isso me cheira muito, mas muito mesmo a coisa dos Pesedjet.


Peguei o panfleto e soquei no bolso, antes que a recepcionista voltasse. Quando ela voltou, parecia bem simpática. Perguntou o meu nome... — Meu nome? Desmond Connors. — Pois é. Misturei o nome de dois protagonistas de videogame. Assim fica mais fácil de lembrar do nome. Ela disse que o inspetor deveria estar no departamento de investigação e que eu seria levado até lá por um motorista.


Motorista esse que brotou do meu lado aparentemente do nada e então ficou esperando pela mulher: — Eu fico muito agradecido, moça. — Lancei um sorriso fraco para a mulher, e então o cara do turbante começou a andar até o lado de fora, e eu segui ele. Tomara que seja uma limusine, tomara! Por favor, Deus, Odin, Papai! Eu nunca andei de Limusine antes. E tomara que seja rápido.





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Mensagem por Architect Qua maio 30, 2012 3:50 pm

Artur Throne, Artur Throne, Artur Throne

O nome ecoava na cabeça de Marcus, enquanto esse se levantava de mais uma noite de sono mal dormida.

Ah, Ícelos e Morpheu... pregam mais uma peça em mim? Ou estariam tentando me avisar de algo? - Marcus olhava para o alto, como que tentando desvendar mais um mistério.

Marcus pega seu caderno de anotações e iniciava alguns rascunhos.

"Data: Dia D
Lugar: Autoestrada; Hades;
Pessoas/Criaturas: Artur; Abutre; Caronte;
Situação: Artur dirigindo e preocupado; Eu de carona; Abutre a espreita pelo pior; carro vira barco e Caronte acompanhando, encarando Artur e eu.
Hipótese Provável: Morte minha e de Artur ."

Droga... Não esperava ver Caronte tão cedo assim. Pior é pensar em ver Cérberos... merda! Ok, que seja só uma peça de Ícelos.

Marcus se vestia e logo dirigia-se a porta da casa. Abria a caixa de correio e logo via um convite. Viagem para Las Vegas, feira de Mitologia... - Boa! Estudo sobre ninfas e apostas!

A viagem correu tranquilamente. Mas a noite, mais uma vez, foi de tensão. Desta vez era diferente.

Marcus novamente pegava seu caderno de anotações.

"Data: Dia D+1
Lugar: Autoestrada; Hades;
Pessoas/Criaturas: Artur; Abutre; Caronte;
Situação: Artur dirigindo e preocupado; Eu de carona; Abutre a espreita pelo pior; carro vira barco e Caronte acompanhando, encarando apenas Artur.
Hipótese Provável: Morte de Artur, salvação minha?"

Bom, já melhorou um pouco...

Rumores na cidade pareciam dar pistas para Marcus. Por algum motivo, parecia que Marcus deveria estar ali. Mortes, desaparecimentos... E isso não era bom.

Hieróglifos?! Ah droga... Odeio essas merdas... - Marcus diminuia o tom ao passar pelos dois seguranças e logo se dirigia a recepção, pegando a chave. Quarto 777.

Marcus pegava a chave, balbuciando seu número - 7.. 7.. 7... - Balançava a cabeça num tom irônico logo olhando para baixo -Cê tá de brincadeira, né?! - como se isso fosse algo mandado por Hades.

A recepcionista avisava que a feira começaria a noite, dando liberdade para Marcus curtir o resto do dia.

Marcus logo subia para o quarto, desfazendo sua mala e logo descia de volta para o saguão. Cassino! Essa era a sua chance. Procurava pelo local de apostas e logo iria para a mesa de Black-Jack.

OFF:

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E se ... Empty Post Nº 5 - Iosif, Post Nº 4 - Adam, Post Nº 2 - Marcus

Mensagem por Pietro De'Angelis Sex Jun 01, 2012 8:01 am

Iosif
A correção que Iosif fizera logo de início deixou o inspetor ligeiramente desarmado. Seu rosto “feliz” se fechou momentaneamente diante da fala do príncipe, mas logo voltou ao normal quando foi revelado que era apenas uma brincadeira...

– Muita coisa? Muita coisa? Você não tem ideia de quanta, parece que está tudo de cabeça para baixo... Mas o que o trás aqui?

Quando o Scion curvou-se para frente o Inspetor fez o mesmo. Naquele instante a atenão de Altun era total. Após a fala, o rosto do homem não parecia ter se alterado. Uma leve cara de atrapalhado e risonho misturada com um bigode sério e olhar compenetrado.

– Humm...

A deixa do inspetor era clara: continue falando. Iosif começou então com sua história. Dizem que uma mentira contada mil vezes se torna verdade, então e uma meia verdade? Forçando muito a barra era até uma verdade. Inclinando-se para trás o Inspetor colocou a mão no queixo e, durante alguns segundos, fez uma cara pensativa. Analisando o Scion e depois olhando para sua mesa, ele retirava as folhas de jornais de cima procurando algum objeto. Após jogar tudo, ou quase tudo, no chão ele encontrou um velho bloco de notas e folheou rapidamente até encontrar uma página específica.

– Sim sim... Estranho esse caso. Não havia nenhuma identificação com o corpo. Podemos leva-lo para fazer a identificação. Espero que não seja seu parente. Foram três tiros precisamente dados em pontos vitais... Ele não conseguiria sobreviver muito tempo. Balançando a cabeça negativamente, ele logo se recuperava e voltava a encarar o príncipe. – Podemos ir?

Assumindo que você vá... (se quiser tirar outras informações e não ir, só falar...

Voltando para o elevador, você e Robert desciam para o segundo andar. O ambiente era bem diferente do andar superior. Apesar de ser de dia o local estava escuro. As luzes estavam desligadas e, ainda mais, estouradas. A cena surpreendeu o Inspetor que involuntariamente deu um passo para trás. Colocando a mão por trás do corpo ele tirava uma arma. Por que isso?

– Fique atrás de mim.

Apesar da cara de fanfarrão, ele agora estava sério. Observando melhor a cena, ele percebia que as lâmpadas queimadas eram apenas um pequeno detalhe. Um corredor se estendia na frente dos dois. Cinco metros a frente, uma porta aberta jogava luz para o corredor, iluminando um pé esticado no chão. O Inspetor caminha silenciosamente até o lugar. Abaixando-se ele toca o pé e então se levanta. Apesar de haver várias portas, somente mais uma estava aberta. Caminhando mais dez metros para frente ele parava logo ao lado de uma entrada. Respirou fundo uma, duas, três vezes e então olhou e apontou a arma para dentro do lugar. Um segundo de silêncio até ele gritar:

– Está tudo limpo, pode vir.

Aparentemente o caminho estava limpo. Antes mesmo de Iosif chegar no lugar ele escutava o Inspetor ligando para a segurança. O elevador fechada e então descia para o primeiro andar. Passando pela porta que estava o pé, o Scion percebia um corpo jogado no chão, mas não um simples corpo. A bota estava no lugar mas a roupa se misturava com a pele. Aquilo era simplesmente pele. Tudo do corpo parecera sumir. Iosif já tinha ouvido boatos sobre isso, mas não tivera a oportunidade de ver pessoalmente. Caminhando mais, ele chegava a sala que estava o inspetor. Ali havia um grande armário com várias gavetas. Muitas estavam abertas, deixando um odor de morte no ar. Alguns corpos estavam nas macas, mas a maioria estava jogada. Alguém parecia querer procurar algo. Robert estava apoiado em uma das macas. Seu rosto estava pálido e ele parecia ter dificuldade de respirar. Provavelmente fora um choque ter visto a pele e apenas agora ele estava se dando conta disso. Iosif podia ver que a mão do homem tremia.

– E...e.e.e.e.e.e.e.ele deveria estar aqui...

Apesar da dificuldade ele conseguia falar. Apontando para o lugar que estava apoiado, Iosif percebia um pequeno prontuário:
Homem, caucasiano. Um metro e oitenta, aproximadamente 30 anos. Morto com três tiros na parte anterior do corpo.

E agora?...

Adam
Com um sorriso simpático no rosto, o Scion seguia o homem de turbante. Aparentemente tudo estava dando certo, tudo parecia fluir para que sua aparência inocente fizessem as coisas darem certo. Certo até de mais, não?

– O senhor disse ser irmão do homem certo? Por acaso sabe o que ele veio fazer aqui?

A voz grave vinha do homem de turbando que acompanhava o jovem até o carro. As portas do hotel se abriam e, como se os deuses ouvissem sua prece, uma limusine branca esperava do lado de fora. Adam era filho de um dos mais espertos e enganadores deuses e isso lhe dava algumas vantagens, na maioria das vezes. A pergunta feita pelo motorista despertou uma espécie de trigger em seu cérebro. Nesse mesmo momento ele observava melhor a seu redor. Um dos seguranças que estavam na porta quando ele entrou não estava mais ali. O carro estava já estava ligado apesar do motorista estar a seu lado e as portas continuavam fechadas. Usando um raciocínio básico, Adam conseguiu ligar os pontos quando estavam cerca de 10 passos da limusine. Aquilo parecia ser uma armadilha, tudo parecia conspirar para isso. Por quê? Bom, isso ele teria de deduzir ou descobrir ainda, mas que algo estava bem errado estava. Será que seguir adiante seria um bom plano?

Código:
Rolagem de dados:
Raciocínio + Sobrevivência = 5 / Dif: 2
3,3,5,7,4 = 1 Sucesso + 1(épico) = 2 Sucessos


Marcus
Apesar dos estranhos sonhos, Marcus conseguia extrair alguma informação deles, contudo estaria essa informação correta? Durante séculos, os oráculos utilizavam de leituras astrais e interpretação de sonhos para prever o futuro, muitas vezes as respostas não era exatamente o que eles supunham, na realidade, o oposto muitas vezes aconteciam.

Mais pistas do destino surgiam a medida que ele caminhava. Primeiro o número de seu quarto. 7 um número considerado místico em muitas culturas, assim como o 13 ou 666. Surgiria mais alguma pista nesse estilo? Após se acomodar, ele não demorava e então descia novamente, agora o destino era o Cassino.

Assim que chegava a recepção, Marcus observava uma cena um tanto quanto diferente. Um homem – provavelmente segurança pelo terno – usando um turbante acompanha um jovem para o lado de fora do Hotel. O que chamava a atenção, e que foi percebido por Marcus, é que havia uma arma na cintura do segurança e a recepcionista olhava para os dois com um olhar, no mínimo, maquiavélico. Marcus sabia distinguir esse tipo de olhar.

Se quisesse ignorar o acontecido, o Cassino era logo a direita. Uma porta escura isolava o hotel do “lado negro da força”. Mesmo assim, Marcus viu um homem vestindo de branco saindo de lá e de relance viu várias máquinas de caça níquel logo na entrada, assim como duas mulheres vestidas lindamente servindo taças de champanhe para os clientes.


Nota: Marcus, quanto ao Morte 1. Na realidade você possui Morte 2. Em Scion, ter o nível 2, não significa ter o nível 1. Você compra separado, tanto que pode comprar o Nv 3 de algo sem ter os níveis anteriores. Talvez não tenha visto isso na hora de criar sua ficha.
Vou parar seu post por aqui para ver se seguirá para o cassino mesmo.

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E se ... Empty Re: E se ...

Mensagem por Architect Sex Jun 01, 2012 2:13 pm

Na descida ao saguão, logo Marcus via uma cena curiosa. O segurança local e armado levava um jovem para fora do Hotel. Talvez não fosse nada demais. Mas o olhar da recepcionista parecia falar mais.

Marcus logo se aproximava da recepcionista e olhando-a intensamente questionava com uma voz suave - Pelo visto, o segurança pegou mais um desses afanadores, hein?

Quando ela olhar para Marcus, tento descobrir se fala verdade ou se existe algum tique que denuncie alguma mentira (consideraria o 1pt de atributo épico em percepção?).

Caso detecte alguma mentira, disfarço uma ligação no celular e ando em direção a saída, tentando acompanhar o segurança à distância.


Última edição por Architect em Sex Jun 01, 2012 3:31 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Kleos Sex Jun 01, 2012 3:26 pm

Eu não estava mentindo estava? O Sujeito havia morrido. Claro talvez não tinha nada que ligasse o Scion morto a este corpo mas a mensagem no jornal fazia pouco sentido e era uma boa pista. Se não servisse de nada não me custou muito tempo. Enquanto Borat Robert olhava os dados no bloco de notas. E como vocês o acharam?.

Nós caminhavamos para o elevador e enquanto descia para o segundo andar eu tentava explicar um pouco mais para o Inspetor as razões de eu estar ali. -Ele é meio Irresponsavel, não costuma andar com Identidade. é preocupante.. As portas se abriam e revelavam o corredor escuro, as lâmpadas haviam estouradas. Armado o inspetor obviamente dizia que iria na frente eu o seguia logo atrás, pelo menos até descobrir o que havia acontecido ali.

Quando ele gritava eu ja estava entrando no local, eu olhava para o corpo e via apenas a pele. Como haviam noticiado, não era nada bonito o que estava havendo em Vegas. Tentava procurar em minha cabeça se eu conhecia ou ja havia lido sobre alguma criatura que fazia isso com suas vitimas, provavelmente não. Entrava na sala que o inspetor estava, aonde guardavam os corpos, Robert estava em choque e o corpo que eu buscava havia sido levado. Isso não me deixava duvidas, Não era um corpo comum e não era uma criatura sem pensamentos.

O Inspetor havia pedido reforços, eu ouvi. Não podia deixar de me lembrar do homem grande vestido de maneira atipica numa manhã em Vegas, se o corpo estivesse brutalizado eu obviamente faria a ligação, mas a pele me trazia questionamentos, e mais importante : Como o que fez isso fugiria do CSI com um corpo?. Me mostrando mais forte do que deveria para o Inspetor eu perguntava. --Como alguém levaria um corpo embora daqui?

Meus olhos varriam aquela sala e eu dizia para mim mesmo que deveria aproveitar que nada foi tocado para investigar o local, Esperava determinar quem havia feito isso, estava sozinho? a quanto tempo foi? e mais importante se deixou algo para trás.

Off:Ponto de lenda usado, Investigador Imediato. de preferencia pra entender tudo, desde a entrada do elevador com luz destruida até o fim =P

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Mensagem por Adam J. Miles Sex Jun 01, 2012 6:40 pm

[dohtml]







and then i said...



O cara do turbante me acompanhou. E OML (Oh my Loki), ERA MESMO UMA LIMOUSINE! Yes! Ahem. Voltando ao que interessa, mesmo essa limousine me interessando bastante... Ele me perguntou se eu sabia o que ele veio fazer aqui. Não gostei dessa pergunta. Nem um pouco mesmo. Suspeita demais para um motorista. Me deu aquela coceira. Não coceira física, mas uma coceira na consciência. Do tipo , cala a boca e se manda! Agora!


E por mais que eu quisesse ignorar a maldita coceira, ainda tinha mais uma ou duas coisas estranhas. Aquele cara não era o motorista mesmo. Primeiro porque o carro já estava ligado, e não acho que um motorista que se preze abandonaria um carro desses ligado. Segundo, porque esse look dele de guarda de Agrabah não era pra um motorista nem que a vaca tussa. Eles não tem algum código de uniforme?


Além disso, não tinham dois seguranças nessa porta antes? E se um dos seguranças fosse o motorista de verdade? Pra quê então duas pessoas só pra me levar pra algumas quadras de distância? Olhei para os dois lados e então parei. — Olha, eu estava pensando. Eu agradeço muito a generosidade do hotel, mas acho melhor ir andando. Não tenho dinheiro pra esses luxos, além disso quero andar pelas ruas da cidade. Conhecer Vegas!


Abri um sorriso enorme e inocente pro cara do turbante e desviei meu caminho, andando para longe dele e do hotel com calma. — Tchau. Muito obrigado! — Acenei pra ele com um sorrisinho fechado, mas se eu ao menos visse ele fazer menção de correr... Bem. Sebo nas canelas pra ir pra longe desse hotel esquisito. Porque essa porcaria tá me assustando. Admito.


Se eu tenho teorias até agora? Um monte. Vamos ver. Hotel com tudo egípcio. Esquema estilo mafioso... Isso me parece treta de Scion egipcio. E isso eu tenho que perguntar ao Matt. Talvez algum deus egípcio não fosse com a cara dos filhos de um grego, daí mandou os pirralhos dele darem um jeito de se livrar. Não sei. Não sou eu o especialista em Gossip Gods aqui.





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E se ... Empty Post 6 Iosif, Post 5-Adam, Post 3-Marcus

Mensagem por Pietro De'Angelis Ter Jun 05, 2012 7:38 am

Observações:
* Primeiramente desculpem a demora. Houveram problemas no fds que me impediram de acessar qualquer fórum, porém tudo se normalizou.
* Sempre que na frente de seu nome tiver um “+” significa que existe mais postagens para você em baixo, logo fique atento.


Marcus +
Marcus era um jovem vivido de olhar apurado. Enquanto se aproximava da recepcionista, o Scion percebia que ela não tirava o olhar da estranha dupla que saía do hotel. Para alguém tão concentrada era de se esperar o verdadeiro PULO que a mulher deu quando Marcus conversou com ela.

A expressão de susto era clara. Olhos arregalados, boca semiaberta, punhos fechados. Tudo isso o Scion conseguiu observar, porém, a reação que se dera logo em seguida era a que mais chamava a atenção do herói.

– Desculpe, o senhor me assustou. Mas sim... Esses jovens hoje em dia estão sempre buscando confusão.

Apesar do susto que havia tomado, a reação logo em seguida era de uma verdadeira e competente recepcionista. O rosto assustado voltava ao normal e a simpatia de uma verdadeira anfitriã tomava conta da mulher, deixando Marcus confortável com a situação. Aparentemente aquele era apenas mais um delinquente que queria um dinheiro extra no final de semana.

Código:
Rolagem de Dados:
Marcus: Percepção + Empatia = 6 / Dif: Resistido
9,3,6,3,3,10 = 3 Sucessos + 1(épico) = 4 Sucessos
=-=-=-=-=-=-=-
Recepcionista: Manipulação + Empatia = 6
5,10,2,10,8,10 = 6 Sucessos


Adam +
Ok, algo realmente estava errado e, sabe por quê? Assim que Adam havia falado da desnecessidade da carona, o segurança havia fechado a cara – ou seja, sua expressão já era fechada, fechando ainda mais dizia claramente que ele não permitiria nada disso.

– Aceite a carona garota, as ruas de Vegas são realmente perigosas..

Aquela frase soou mais como uma ameaça do que um conselho. Ao se despedir e começar a se afastar o segurança já adiantou um passo. Naquele instante Adam, esperto, já sabia o desfeche de sua ação. Correr seria uma grande solução, contudo, o garoto seria mais rápido do que um segurança treinado?

A pergunta pairou no ar. O Scion enfim usava uma das dádivas de seu pai. Repentinamente, para Adam, toda a cena congelou e as cores desapareceram. Tudo a sua volta estava preto e branco. Seus olhos percorreram cada ponto a seu redor. Aquele poder desfazia as cores do lugar de modo que o jovem pudesse se ater aos pontos realmente importantes. Olhando a sua volta ele percebia apenas que a porta do hotel continuava com sua cor natural. Provavelmente aquele era uma saída possível para que o caos se instaurasse na cena, de modo que ele pudesse simplesmente desaparecer da vista dos seguranças.

Quando já fazia menção de começar sua corrida, a porta da limusine abriu e um outro homem saiu de lá. Vestindo um terno branco, com um cabelo grisalho e olhar antigo, ele observava o garoto. A sua frente estava uma bengala de marfim que ele se apoiava com as duas mãos. Quem era aquele?

Caso você siga para onde o “Ninho das Vespas” de indicou, siga o post abaixo, caso contrário siga a cena que foi dita anteriormente.


Código:
Rolagem de Dados:
Adam: Caos 2 – Inteligência + Alerta = 7
1,4,10,9,8,5,10 = 6 + 2 (épico) = 8
Nota: Não costumo rolar dados quando o sucesso é praticamente óbvio (atributos épicos e afins), porém quis deixar o número de sucessos registrado para atribuir isso àquela cena de tudo ficar em preto e branco e tal.


Adam e Marcus
Falando em delinquente, aquele parecia ser um do tipo bastante insistente. Não havia passado nem um minuto que ele havia saído junto do segurança e então as portas do hotel se escancaravam. Por ela, o mesmo jovem entrava correndo sendo perseguido por perto pelo segurança com turbante e mais um outro – que estava na porta quando Marcus chegou. Aquele jovem parecia estar numa grande encrenca, e bota grande nisso...

Adam por sua vez seguia, ou tentava seguir seu instinto. Desviando-se por pouco dos dois seguranças ele praticamente arrombava a porta do hotel. O lugar estava praticamente vazio, a exceção de três pessoas. A recepcionista, um homem ao lado dela e outro homem que acabava de sair do cassino, ou pelo menos era isso que Adam imaginava. A questão é: ele sabia que entrar o ajudaria, mas para onde ele iria agora?



Iosif
Robert dizia em um tom de suspense:

– Uma mulher havia escutado o barulho de tiros, e quando foram ver ele estava no chão, já morto devido a perfuração das balas.

O inspetor soltava um murmúrio quando o Scion falava da irresponsabilidade do “irmão”. Ao que parecia, muitas pessoas em Vegas deviam ter esse mesmo perfil de responsabilidade. Ambos haviam chegado ao segundo andar e todo o caos estava instalado.

Várias indagações surgiram para Iosif. Sua mente começou a trabalhar mais rápido do que a de um humano comum, mostrando assim os traços de seu pai. Seus olhos varreram cada canto daquele lugar. Se o investigador observasse o Scion nesse exato instante, ele veria as pupilas de Iosif dilatas e seus olhos movendo-se a todo instante, ou seja, veria um usuário de LSD. As pistas surgiam lentamente, porém o que quer que tenha feito aquilo sabia cobrir perfeitamente seus passos. Kleos tinha certeza que alguns fatores não haviam sido alterados: a cena não estava tão contaminada e o acontecido era recente, logo era claro que ele não estava lidando com um ladrão de corpos comum.

Ao terminar sua primeira análise, Iosif teve um leve insight. Ele percebeu que a lâmpada queimada não estava simplesmente queimada por dentro. A lâmpada havia estourado e o bocal dela estava derretido, aparentando que algo quente havia passado por ali, algo além do simples “curto-circuito” ou similar.

– Existem... acho que... duas saídas. A que viemos e...

O investigador não precisou terminar de falar. Sua pergunta havia sido respondida por sua própria observação. Ao lado do elevador havia uma porta vermelha , clássica das saídas de emergência. Observando-a, Iosif podia ver algo preto no chão. De certa forma, ao ver aquele objeto ele já imaginava o que seria. Aproximando-se ele via o sobretudo negro agarrado no corrimão da escada. Aquele objeto havia sido deixado para trás, mas a quem pertenceria ele? Inspecionando-o, ele via que o sobretudo era maior do que ele, tanto em comprimento quanto em largura. Provavelmente havia sido feito sob medida para algum gigante... claro, isso se gigantes existissem e fizessem compras...

Código:
Rolagem de Dados
Iosif: Investigador Imediato – Raciocínio + Investigação = 4 / Dif 3
1,6,4,7 = 1 Sucesso + 1(épico) = 2 Sucessos

Status:
Iosif:
  • -1 Lenda


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E se ... Empty Re: E se ...

Mensagem por YHVW Ter Jun 05, 2012 9:09 am

Não tinha idéia por onde começar, por mais que eu procurasse não adiantaria muito. Não tinha nada... Me parecia que era recente, me parecia que estava sozinho, mas era isso... Parecia. Iosif seu idiota, eu pensava enquanto olhava para cima e via as lampadas, não estavam estouradas... Foram derretidas por algo quente, muito quente. Borat ainda tremendo olhava para a porta vermelha, uma saida de emergencia, imediatamente eu corria implacavelmente e atravessava a porta encontrando as escadas que levaria o malfeitor até a saida com o corpo misterioso. Erguia o sobretudo no corrimão e dizia para que eu mesmo escutasse -Gigante. Soltava o sobretudo e apoiava minha mão no corrimão. Reclamava da minha sorte e arremessava-me aos lances de escadas inferiores, girava e me lançava novamente sem ném perder um segundo. Eu não tinha tempo para descer as escadas como se deveria, O Gigante estava fugindo mas não podia ir muito longe, eu me asseguraria disso.

Off:Conta como Proeza descer as escadas like a boss? What a Face
off²:Considerar Força de Vontade pra usar em Vingança pra qualquer coisa relacionada ao Gigante, caçar ele, seguir ele e etc...
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E se ... Empty POST 7 - IOSIF

Mensagem por Pietro De'Angelis Ter Jun 05, 2012 2:03 pm

Nota:
Aqui vai uma novidade para os jogadores de Scion: Proezas (no livro: Stunts). Sempre que seu personagem fizer algo “fora da caixa”. Algo que surpreenda, que divirta, que emocione ou afins, o personagem pode ganhar de 1 a 3 dados na parada de dados relacionada ao que ele fez. Por exemplo:
“Will precisa perseguir o bandido que está do outro lado de uma avenida movimentada. Ele escolhe então tentar atravessar de uma maneira “like a boss” saltando por cima dos carros”.
Essa jogada adicionaria, por exemplo, 1 dado na parada de Destreza + Esportes do Scion. Além disso, dependendo do número de dados ganhados, o Scion pode:
  • recuperar o número de lenda igual ao de dados
  • recuperar um ponto de FdV (para 2 ou 3 dados adicionados na proeza apenas)
  • recuperar uma “utilização” de virtude quando a proeza estiver alinhada a virtude utilizada



Iosif

Iosif sabia por onde seguir. Aquele grande sobretudo praticamente revelava a identidade de seu inimigo, contudo o Scion nunca havia visto um de perto. Rumores são bem diferentes da realidade. Será que esse filho de Zeus seria capaz dessa proeza?

Olhando as escadas ele começava a processar o tempo que o ser havia gasto desde que ele o vira antes de falar com o inspetor. Pelo pequeno cálculo, Iosif sabia que o ser não estaria tão perto, contudo poderia haver algum rastro ainda. Analisando o lance de escadas ele logo imaginava que precisaria sair “da caixa”. Usando apenas uma mão para se apoiar no corrimão ele saltava todos os lances. O barulho do impacto com o chão ecoava naquela saída de emergência, contudo não havia ninguém para ouvi-lo ali.

O térreo chegou rapidamente, mas ele via que os andares abaixo continuavam. O Scion não perdeu um segundo se quer antes de decidir para onde ir. Jogando seu corpo para o lado ele saltou mais um lance de escadas, buscando agora o subsolo. A criatura estava sem o sobretudo e agora carregava um corpo, raramente ele sairia pela entrada da frente.

E como era de se esperar, sua suposição estava mais do que certa. Descendo mais um andar ele via a saída aberta. Naquele instante ele simplesmente seguia para fora do lance de escadas e entrava no estacionamento. Naquele exato momento uma luz apagava. Seus olhos não precisaram se acostumar com o escuro pois outras luzes ainda estava acesas. Olhando bem ao fundo, Iosif via o início da saída. Uma rampa levava novamente ao térreo. Antes da rampa havia uma cancela que, naquele instante, estava destruída. Bom, ele estava na pista certa.

A distância que o ser estava a sua frente não desanimava em nada Iosif. Dentro de si, seu ichor clamava por aquele “prêmio”. Usando de toda sua destreza e velocidade, o Scion começava a correr. Inicialmente, passo a passo e então pegando velocidade e mais velocidade. Não demorou muito para que Iosif chegasse do lado de fora. O sol iluminava a rua. Kleos via a mais de cinquenta metros um homem grande correndo carregando alguém. Bom, ele não pareceu em nada se intimidar. Mantendo o mesmo passo que estava, um minuto depois ele já estava a cerca de dez metros do homem.

Homem? Aquele ser nada tinha a ver com um homem. O Scion via várias manchas vermelhas e negras pelo corpo. O ser tinha quase três metros de altura e era largo como uma porta. Sobre seus ombros estava um corpo mole, provavelmente o homem que fora tirado do necrotério. Virando em um dos becos, o gigante tentava se esconder, contudo aquela não era a melhor escolha. O lugar era sem saída. Iosif virou a toda velocidade e encarou, com surpresa, a face do gigante urgindo para o Scion. Ele estava parado próximo a parede. No chão o corpo do homem. Seus punhos estavam fechados e Iosif era capaz de chamas saindo em pontos de sua pele. Aquele ser assustava, mesmo para o Scion, aquele ser era algo totalmente diferente do que ele estava acostumado... Aquele era um dos Titanspawn, o tão falado inimigo dos Scions.

E agora?

Spoiler:

Spoiler:

Código:
Rolagem de Dados:
Iosif: Raciocínio + Investigação + Vingança = 3+4 = 7
6,7,1,6,4,1,6,9 = 2 Sucessos + 1(épico) = 3 Sucessos

Status:
Iosif:
  • +1 Lenda
  • -1 FdV


Nota final do autor:
CAUTELA. Você é filho de Zeus, Scion todo poderoso, mas ações indevidas podem significar morte prematura de jogadores.
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E se ... Empty Re: E se ...

Mensagem por Architect Ter Jun 05, 2012 2:57 pm

Marcus parecia entender a situação, mas ainda tinha algo de estranho com aquele segurança, e principalmente no olhar da recepcionista.

Poucos segundos depois de falar com a recepcionista, lá vinha o "delinquente" passando pela porta do hotel.

Estaria o garoto com problemas? Ou seria ele "O" problema?

Marcus não tinha tempo pra decidir e logo ia em direção a um dos seguranças, ligeiramente colocando um dos pés a frente para derruba-lo, atrapalhando-o e logo o ajudaria calmamente a se levantar, de modo a tomar-lhe tempo.

Caso o segurança consiga passar normalmente, Marcus seguiria o trio, mantendo-se por perto para acompanhar a situação.
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E se ... Empty Re: E se ...

Mensagem por Kleos Ter Jun 05, 2012 8:26 pm

Off:
Scion foi feito pra jogar com a musica do Power Rangers. PQP.
Se eu tiver me preciptado ou qualquer coisa do tipo agente fala que eu acerto tudo!


Continuava descendo, do mesmo jeito que eu não queria ninguém tirando fotos da minha cara lutando contra um jogador de NBA por um corpo, ele não queria que ninguém se metesse no que estava fazendo. Enquanto a Prole de Titãs fugissem das luzes nós travariamos nossos combates à sombra. Entrava no estacionamento correndo e procurava por carros grandes que o gigante poderia usar para ir embora, não via nada que ele pudesse usar e ainda correndo olhava para a saida. Acelerava em direçao a saida determinado a alcança-lo.

A saida do estacionamento nos levava de volta para as ruas de Vegas, onde para minha surpresa o gigante carregava o corpo abertamente, Continuava minha perseguição implacavel, eu ansiava pela destruição daquela criatura, eu ansiava pela justiça. Se ele queria aquele corpo, ele não o teria.

O Alcançava e entrava no mesmo beco, para o azar dele sem saida. Agora estavamos nas sombras da sociedade. eu dizia para mim mesm quando parava de correr e caminhava em sua direção, o Gigante se virava com o corpo jogado no chão e começava a me encarar, eu respondia lhe encarando de volta.

Como o Ciclopes era um Gigante, uma prole de titã. Mas esse era feito de Fogo. Suas roupas e o corpo não queimavam mas algumas coisas foram queimadas no trajeto até aqui, assumia que seu poder era seletivo... Que maravilha. Ele não se entregaria. Eu assumia isso enquanto o encarava, eu precisaria chegar perto, muito perto dele, pra fazer ele falar. Abria um sorriso. As coisas iriam esquentar.

Dava um pique na direção do gigante e arremessava os oculos escuros na direção de seu rosto para que ele os pegasse, imediatamente voava, rolando por baixo dos óculos para alcançar as costas do gigante. Girava enquanto era atingido por um raio. Não mais estava desprotegido, pronto para a luta. A Armadura que Hefesto fez me protegeria do fogo, Era o que eu acreditava. Abria um sorriso socando as costelas do gigante e logo dando um salto girando meu corpo para tentar agarra-lo e leva-lo pro chão. Aonde eu o expremeria as respostas para fora dele.

Iriamos descobrir quem era mais forte.


Sistema:
Lançar os óculos foi só descrição pra enfeitar a cena/proeza.

Invoquei a Armadura e arma. se custa lenda fica contigo. Ja que eu botei que custava, mas muita gente invoca criatura sem pagar nada

To fazendo dois ataques num só. O Soco e o Agarrão para imobiliza-lo. Pag 191 no livro de Scion.
O Primeiro soco vai ter uma base de -4 dados (que vou apagar usando Força de vontade em bravura)
O Agarrão vai encontrar uma situação de DV -2 ja que o primeiro golpe foi um truque para ele abrir a defesa permitindo a imobilização.

Clinch Attack ta na parte Grappling Pag 201. assuma que vou usar crush se conseguir agarra-lo. Lembrando que faço letal em agarrão.

Força de Vontade em Bravura pro primeiro golpe. (lembrando)

To assumindo que a iniciativa é minha. e ele vai ter que se juntar a batalha ainda.(Podendo reagir silmutaneamente ou não) Caso ele faça algo antes por favor considere que eu invoquei a armadura antes Laughing)

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E se ... Empty POST 6 – Adam e Post 4 - Marcus

Mensagem por Pietro De'Angelis Qui Jun 07, 2012 10:46 pm

Adam e Marcus
Enquanto fugia, Adam percebia que um homem caminhou rapidamente em sua direção e simplesmente passou por ele. Apesar de não ter entendido na hora, ele logo compreendeu que o destino conspirava a seu favor. O barulho de algo pesado caindo no chão veio de trás e, olhando rapidamente, ele via que um dos seguranças (o que estava na porta) acabava de trombar e tropeçar no homem que havia passado por ele. Infelizmente o homem de turbante continuava a perseguição...

Marcus, passou pelo garoto sem problemas e, devido a distração da perseguição, o primeiro segurança não havia percebido a aproximação do Scion. Com um movimento rápido, o pé de Marcus foi colocado no caminho e a gravidade junto da inércia fizeram o devido trabalho de derrubar o homem. O Scion percebeu que apesar da queda, o outro perseguidor (o de turbante) simplesmente desviou e continuou correndo atrás do garoto. O segurança caído rapidamente se levantou e deu um empurrão em Marcus, dizendo logo em seguida.

– Saia da frente! Volte aqui seu bastardo!

O homem de terno ainda estava meio zonzo, não iniciando a perseguição logo em seguida. Pelo que Marcus percebia, a coisa era séria. Dois seguranças armados atrás de um garoto. O que ele havia feito? O que significava ele chamar o jovem de ‘bastardo? Será que teria algo a ver com o mesmo caso que Marcus estava?


Nota:
  • Como o personagem do Marcus possui percepção épica e raciocínio 3, considero que você consiga associar o ‘bastardo’ ao filho de algum deus, devido a todo o entrosamento do local que você está.



Última edição por Pietro De'Angelis em Qui Jun 07, 2012 10:49 pm, editado 1 vez(es)
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E se ... Empty POST 8 - IOSIF

Mensagem por Pietro De'Angelis Qui Jun 07, 2012 10:47 pm

Iosif
“Quem está na chuva é para se molhar!” Essa era a frase que melhor descrevia aquele exato momento. Iosif estava parado a frente do gigante. O rosto do ser brilhava e o ego do Scion incendiava. Ele havia perseguido aquele ser até aquele beco, agora era tudo ou nada. Novamente seu Ichor clamava por vingança. Ele observava o corpo caído ao lado do gigante, jogado como se fosse um objeto qualquer, simplesmente inaceitável.

O momento da batalha se aproximava. Invocando sua armadura e armas sagradas, o Scion avançava para cima da prole de titã que apenas estava com as costas ligeiramente arqueadas, pronto para aquela luta que provavelmente seria épica. Magicamente, a armadura se equipava ao corpo de Iosif que, segundos antes, lançava seu óculos no intuito de iniciar uma grande manobra de distração. O corpo de Kleos se lançou contra o gigante que, esperando já o avanço se posicionou de modo a não ficar inicialmente de costas para o Scion. Colocando a segunda parte do plano em ação, Iosif Kleos lançava um poderoso “Jab” na altura do peito do Gigante. Ali, daquela distância, o Scion podia sentir mais o verdadeiro poder das crias dos titãs. O ser devia ser uns trinta centímetros mais alto que o herói, fora o corpo mais robusto. A pele parecia de algo realmente sobrenatural...

Falando em sobrenatural, apesar de ser grande, o bicho até que era rápido. Girando o tronco de lado, o gigante desviava do primeiro golpe do Scion, felizmente aquele golpe não era exatamente para ser o golpe principal. O movimento de virar o tronco, fez com que o segundo, e agora sim, principal golpe de Iosif tivesse sucesso. Aproveitando a brecha, o Scion avançou para cima do gigante, girando seu braço por cima do pescoço dele. Com um belo movimento coreografado, Iosif conseguia “subir” no gigante e imobilizá-lo com uma perfeita manobra. Forte e treinado, o Scion se aproveitava da situação para começar a fazer o gigante sofrer. Jogando o próprio peso para trás, Kleos pressionava ainda mais o pescoço do ser e um grito – provavelmente de dor e raiva – surgia nos lábios do gigante. Naquele mesmo instante, o Scion sentia que talvez, apenas talvez, algo poderia sair fora do planejado...

Segundos antes de fazer a manobra, o Scion havia pensado na possibilidade de fogo seletiva. Alguns pontos pelo qual ele passou estavam queimados, outros não. Provavelmente o próprio Kleos havia esquecido desse detalhe pois, milésimos de segundos após ele começar a machucar o gigante, a pele negra do ser incendiou-se! O fogo, que a princípio não queimava, rapidamente aumentou e consumiu a camisa do próprio gigante. Ali de cima, puxando o pescoço firmemente, Iosif percebia que sua armadura o protegeu da maior parte do calor, contudo, há pontos na armadura que sempre falham. Naquela posição ele começava a sentir a pele começando a ferver. Ainda não era nada grave mas aquilo poderia ser a diferença entre vitória e derrota...
Código:
Rolagem de Dados:
Iosif: Ataque Múltiplo 1 (soco):  - 4(atk multi) + 4(bravura) + 4(des) + 3(briga) + 3(lenda) + 1(arete-briga) + 1(arma) + 1(proeza) = 13
2 1 8 3 1 2 8 9 6 4 6 9 5 = 4 Sucessos + 1(épico) = 5 Sucessos –> Falha

Iosif: Ataque Múltiplo 2 (agarrão): 4 (for) + 3 (briga) + 3(lenda-briga) + 3(lenda-força) +1(arete-briga) = 14
8 3 3 7 9 2 2 4 2 8 9 9 10 8 = 9 Sucessos + 2(épico) = 11 Sucessos –> Acerto

Iosif: Dano clinch: +7(sucessos extras) + 4(for) + 3(lenda for) = 14
9 8 3 3 8 10 6 1 5 9 4 9 2 8 = 8 Sucessos + 2(épico) = 10 (letal)

Gigante: Dano Burning Skin: 6
8 7 10 9 10 10 = 9 Sucessos

Status:
Iosif:
  • -1 Lenda
  • -2 FdV
  • Health Level [-0 (L)]



Nota:
  • Próximo Tick de ação: 6 (Iosif e Gigante)
  • Parei a descrição aqui para saber mais do personagem, o que ele sentiu em tudo e se ele pretende mudar de plano. No próximo tick será para ver se Iosif mantém ou não o controle do agarrão.
  • Proeza adquirida: Pela descrição e mesmo o plano de ação, considero 1 dado de proeza adquirido.
  • Não devo continuar seguindo postando as rolagens de dados, esse foi apenas o primeiro para deixar tudo explicado.

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