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Pietro De'Angelis
Gam
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O que você tem por dentro?
por Gam Sex maio 11, 2012 1:44 am
Tardinha em Las Vegas, Nevada.
A chuva cai fina, serena. Os pingos mal podem ser vistos a olho nu. Mas eles estão lá. Estão molhando as roupas, estão lubrificando as ruas, arrastando a sujeira das calçadas. O céu de um alaranjado claro recheado de finas nuvens dá um aspecto lúgubre.
A rua é apertada, só cabe um carro por vez. As placas dos estabelecimentos pendem por sobre as cabeças dos passantes, piscando fracamente o anúncio do nome dos locais. Locais esses que não são de muito requinte. Antigos bares esquecidos com poucos clientes fiéis.
O cheiro de tabaco antigo preenche as narinas do grupo ali presente. A música que, a despeito do incidente, insiste em tocar nas caixas de som de um velho depósito e comércio de bebidas, preenche seus ouvidos. De pé ali no meio da rua, eles observam a carcaça vazia do que já foi um homem. Como um saco de batatas vazio, a pele dele jaz jogada na sarjeta como fazem com qualquer camiseta velha. Não há qualquer vestígio de ossos, sangue ou orgãos. Suas órbitas vazias encaram o céu como uma máscara qualquer.
Eles estavam na região, em um destes bares, sentados pensando em como começar a investigação quando hei que alguém grita lá fora. Em plenas cinco e tantas da tarde, no meio de uma rua pouco movimentada, mais um desses estranhos ataques (ou fenômenos?) ocorre. Lobo embaixo do nariz dos Scions.
Juntos com meia dúzia de pessoas assustadas, eles estão prostrados na rua em frente à vítima caída. Não fazem nem cinco segundos que chegaram depois de ouvir o grito da primeira testemunha, uma mulher já de certa idade que agora leva a mão à boca em estado de choque.
Híbridos de deuses com humanos, pessoas extraordinárias. Heróis e anti-heróis com a responsabilidade e, acima disso, o Destino, de salvar a humanidade. Esses são os Scions. Eles que humildemente vieram até aqui resolver de uma vez por todas as bizarras calamidades que assolam essa cidade, antes que elas evoluam demais e se espalhem para outros lugares.
Afinal... O que acontece em Vegas, fica em Vegas.
Última edição por Gam em Ter maio 15, 2012 9:38 am, editado 1 vez(es)
Gam- Admin
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Re: O que você tem por dentro?
por Pietro De'Angelis Ter maio 15, 2012 10:25 am
A viagem até Las Vegas fora tranquila. Apesar de muitos cassinos locais quererem a cabeça de Pietro, o mortal não se importava muito com isso, afinal, o importante era viver a vida. Claro que a vida nem sempre é bela e, apesar de todas as macaquices que nós humanos inventamos, cada um tem sua responsabilidade, afinal já dizia o tio Ben: Grandes poderes levam a grandes responsabilidades... Blá! Que nada...
Vestindo seu terno impecável e seu óculos de lentes levemente escuras, Pietro observava os outros seres que estavam consigo. Aparentemente todos estavam ali para começar uma investigação de mortes estranhas e blá blá blá. Claro que Pietro se importava com isso, afinal, se um titã quisesse destruir a terra, como ele poderia se divertir? Então, querendo ou não, ele estava ali a trabalho... Um trabalho bastante incomum para a maioria da população mas alguém tinha que fazer aquilo. Olhando para a mesa ele observava as figuras. Luke... Noah... e sua pequena irmã, Vittoria. De certa forma ele se sentia incomodado de ter sua irmã tão por perto. Talvez porque ele fosse o mais velho ou simplesmente porque ela era certinha de mais... Quanto aos outros dois, bom, Pietro sabia apenas que eles estavam ali pelo mesmo motivo. Quem era na vida real e o que faziam para sobreviver não importava... Não ainda.
A cerveja que Pietro havia pedido acaba de chegar e, antes mesmo de poder dar um gole e saborear, um grito ecoou do lado de fora. De certa forma, nós sabíamos que o grito tinha a ver com nosso trabalho. Dando um gole rápido, o homem se levantou e caminhou para o lado de fora. Lá, ele observava a cena que eles tanto ouviram falar. Um corpo sem nada, a não ser a pele. Pietro observou que a mulher que havia dado o grito estava mal. Se adiantando ele pegou o braço da mulher, sempre lançando um sorriso carinhoso e a afastou da cena.
- Calma, calma. Olhe para mim.
Pietro tentava passar calma para a senhora. De certa forma, ver aquela cena era algo traumático, estando acostumado ou não. Assim que sentisse que a senhora tivesse se acalmado, pelo menos um pouco, o mortal daria continuidade.
- Diga-me, a senhora viu alguém saindo daqui?
Enquanto falava, ele dava total atenção a senhora, evitando que ela se distraísse ou voltasse a olhar para o corpo.
Vestindo seu terno impecável e seu óculos de lentes levemente escuras, Pietro observava os outros seres que estavam consigo. Aparentemente todos estavam ali para começar uma investigação de mortes estranhas e blá blá blá. Claro que Pietro se importava com isso, afinal, se um titã quisesse destruir a terra, como ele poderia se divertir? Então, querendo ou não, ele estava ali a trabalho... Um trabalho bastante incomum para a maioria da população mas alguém tinha que fazer aquilo. Olhando para a mesa ele observava as figuras. Luke... Noah... e sua pequena irmã, Vittoria. De certa forma ele se sentia incomodado de ter sua irmã tão por perto. Talvez porque ele fosse o mais velho ou simplesmente porque ela era certinha de mais... Quanto aos outros dois, bom, Pietro sabia apenas que eles estavam ali pelo mesmo motivo. Quem era na vida real e o que faziam para sobreviver não importava... Não ainda.
A cerveja que Pietro havia pedido acaba de chegar e, antes mesmo de poder dar um gole e saborear, um grito ecoou do lado de fora. De certa forma, nós sabíamos que o grito tinha a ver com nosso trabalho. Dando um gole rápido, o homem se levantou e caminhou para o lado de fora. Lá, ele observava a cena que eles tanto ouviram falar. Um corpo sem nada, a não ser a pele. Pietro observou que a mulher que havia dado o grito estava mal. Se adiantando ele pegou o braço da mulher, sempre lançando um sorriso carinhoso e a afastou da cena.
- Calma, calma. Olhe para mim.
Pietro tentava passar calma para a senhora. De certa forma, ver aquela cena era algo traumático, estando acostumado ou não. Assim que sentisse que a senhora tivesse se acalmado, pelo menos um pouco, o mortal daria continuidade.
- Diga-me, a senhora viu alguém saindo daqui?
Enquanto falava, ele dava total atenção a senhora, evitando que ela se distraísse ou voltasse a olhar para o corpo.
Pietro De'Angelis- Admin
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Re: O que você tem por dentro?
por Vittoria De'Angelis Ter maio 15, 2012 12:03 pm
"Tire uma folga" Seu chefe lhe disse, depois de dias trabalhando em um caso - ganho é claro - e que havia sido exaustivo. E lhe deu o nome de um hotel em Las Vegas, seguido das palavras "Divirta-se".Tá... Se divertir em Las Vegas era fácil, se o momento da investigação não coincidisse com sua pequena folga. Mas pelo menos poderia dar uma olhada em Pietro - e sinceramente pensava que seu pai talvez pudesse perdoá-lo, já que os quatro haviam sido conduzidos ali. No dia seguinte, lá estava ela no meio do deserto de Nevada na cidade que não pára. Não que NY parasse em algum momento, mas...
Pegou uma vaga no hotel, guardou suas coisas... E, bem. A cidade a esperava. Com chuva. No deserto. Okay, né? Já começava com algo atípico, pelo menos em sua cabeça. Esperava alguns momentos de diversão, mas achava tudo estranhamente lúgubre, ali sentada no bar acompanhada de mais três pessoas. Girava a taça de seu vinho branco, olhando para o liquido. Mntinha as pernas as cruzadas, o corpo ligeiramente de lado. O cheiro de tabaco impregnava o ambiente de um modo quase incômodo. Não sabiam como começar aquilo e ela nem sequer conhecia os outros dois direito. Se soubesse seus nomes enquanto ainda estava em NY, poderia pedir para algum outro advogado tentar buscar algumas informações... Mas não tinha mais esse recurso e ali estavam eles. Pietro parecia de certa forma incomodado com sua presença e não o recriminava: não era a mais divertida das irmãs, mas não tinham escolha. Trabalhar juntos era necessário.
Levou a taça aos lábios, dando uma olhada ao redor. Música antiga para um local tão antigo... E ela continuava, mesmo quando aquele grito de horror cortou o ar e chamou a atenção de todos. Pietro era o primeiro a se levantar, indo em direção à origem. Ela... Bem, virou o resto de sua taça para dentro da boca e o sorveu a rápidas goladas. Pegou seu casaco e sua bolsa e finalmente se levantou, seguindo Pietro para fora do estabelecimento. Na calçada, havia um corpo - ou o que fora um corpo até alguns momentos atrás - e uma velhota gritando. Sim, seu pai havia lhe relatado como eram encontrados - apenas a pele. Não era algo bonito de se ver, mas era um trabalho. Se sentia uma heroína, por dentro: "Wonderwoman".
Abaixou-se ao lado do "saco de batatas" vazio, buscando sinais de sangue ou de violência. Pietro era melhor que ela para falar suavemente com a mulher, então se encarregaria de analisar os primeiros sinais de evidência, antes que a polícia chegasse - alguém já deveria ter acionado, obviamente. Marcas anormais visiveis de primeiro momento na pele - e no chão também, nas paredes - algum cheiro anormal. Era seu dom, afinal... Uma caçadora que agora se punha em busca de sinais de sua presa para poder rastreá-la.
- Spoiler:
Completando o look com uma jaqueta de couro marrom e botas de cano alto [até os joelhos] cor de caramelo \o
Pegou uma vaga no hotel, guardou suas coisas... E, bem. A cidade a esperava. Com chuva. No deserto. Okay, né? Já começava com algo atípico, pelo menos em sua cabeça. Esperava alguns momentos de diversão, mas achava tudo estranhamente lúgubre, ali sentada no bar acompanhada de mais três pessoas. Girava a taça de seu vinho branco, olhando para o liquido. Mntinha as pernas as cruzadas, o corpo ligeiramente de lado. O cheiro de tabaco impregnava o ambiente de um modo quase incômodo. Não sabiam como começar aquilo e ela nem sequer conhecia os outros dois direito. Se soubesse seus nomes enquanto ainda estava em NY, poderia pedir para algum outro advogado tentar buscar algumas informações... Mas não tinha mais esse recurso e ali estavam eles. Pietro parecia de certa forma incomodado com sua presença e não o recriminava: não era a mais divertida das irmãs, mas não tinham escolha. Trabalhar juntos era necessário.
Levou a taça aos lábios, dando uma olhada ao redor. Música antiga para um local tão antigo... E ela continuava, mesmo quando aquele grito de horror cortou o ar e chamou a atenção de todos. Pietro era o primeiro a se levantar, indo em direção à origem. Ela... Bem, virou o resto de sua taça para dentro da boca e o sorveu a rápidas goladas. Pegou seu casaco e sua bolsa e finalmente se levantou, seguindo Pietro para fora do estabelecimento. Na calçada, havia um corpo - ou o que fora um corpo até alguns momentos atrás - e uma velhota gritando. Sim, seu pai havia lhe relatado como eram encontrados - apenas a pele. Não era algo bonito de se ver, mas era um trabalho. Se sentia uma heroína, por dentro: "Wonderwoman".
Abaixou-se ao lado do "saco de batatas" vazio, buscando sinais de sangue ou de violência. Pietro era melhor que ela para falar suavemente com a mulher, então se encarregaria de analisar os primeiros sinais de evidência, antes que a polícia chegasse - alguém já deveria ter acionado, obviamente. Marcas anormais visiveis de primeiro momento na pele - e no chão também, nas paredes - algum cheiro anormal. Era seu dom, afinal... Uma caçadora que agora se punha em busca de sinais de sua presa para poder rastreá-la.
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Re: O que você tem por dentro?
por Connor Ter maio 15, 2012 1:20 pm
Final de Temporada, mais um ano completo atrás de um Super Bowl, como não podia de ser diferente, mais um troféu nas contas, mais um anel dourado de campeão na estante de sua sala. Motivos para comemorar Noah tinha de sobra, era tido como o principal jogador do time de defesa do GB Packers, um ótimo salário, mulheres e todo esse bla blá blá ... VEGAS BABY!! Não só por ser Vegas, mas Thor o tinha mandado, pelo visto as coisas começavam a se esquentar finalmente, e tudo começava lá.
Ao menos agora ele tinha certeza, não era o único Scion, mesmo que adorasse acreditar nisso. Até agora eram 4, dois caras ... "Pfff, não fedem nem cheiram, deixa os caras" ... e uma minazinha, gostosinha até, faz o tipinho de séria mas por dentro deve ser mais safada que as Cheerleaders, E pelo jeito já tinha rolado entre ela e o engomadinho.
Como de costume ele já tinha bebido umas 2 cervejas, uma dose de whisky e já tava em ponto de bala, se preocupar com o Dopping pra que agora? 'Tava quase pedindo mais uma trago quando ouviu o grito abafado vindo de fora "Não me fode porra! Cedo assim?" e dois já saíram, o Engomadinho e a Gostosinha logo atrás "Ui, pintou climinha ai já hein!" Noah foi logo atrás deixando uma note ade $50 na mesa, essa rodada ela por conta dele.
Lá fora só tinha uma velhinha, uns curiosos, e .... "CARALHO QUE PORRA É ESSA?" A Merda de ser conhecido é essa, qualquer coisa que Noah fizer vira noticia, e se aquele pedacinho de torresmo com 0% de Gordura Trans já ia virar noticia, agora então ia ser capa do NY Times só por uma estrela da NFL aparecer do lado.
O Figurinha já tentava ver com a senhora se tinha visto alguém, a Gostosinha agora tentava achar alguma coisa em algum lugar ... ??? ... Tudo que Noah podia fazer no momento era afastar um pouco os curiosos.
--Vamo gente, da espaço ai pra eles trabalharem. Alguém ai já ligou pra policia?
Se fosse preciso ele usaria um pouco da sua força pra empurrar os curiosos pra trás e dar espaço pro timinho do Sherlock procurar alguma coisa, por enquanto ele só serviria pra fazer um "cordão de isolamento" humano.
Ao menos agora ele tinha certeza, não era o único Scion, mesmo que adorasse acreditar nisso. Até agora eram 4, dois caras ... "Pfff, não fedem nem cheiram, deixa os caras" ... e uma minazinha, gostosinha até, faz o tipinho de séria mas por dentro deve ser mais safada que as Cheerleaders, E pelo jeito já tinha rolado entre ela e o engomadinho.
Como de costume ele já tinha bebido umas 2 cervejas, uma dose de whisky e já tava em ponto de bala, se preocupar com o Dopping pra que agora? 'Tava quase pedindo mais uma trago quando ouviu o grito abafado vindo de fora "Não me fode porra! Cedo assim?" e dois já saíram, o Engomadinho e a Gostosinha logo atrás "Ui, pintou climinha ai já hein!" Noah foi logo atrás deixando uma note ade $50 na mesa, essa rodada ela por conta dele.
Lá fora só tinha uma velhinha, uns curiosos, e .... "CARALHO QUE PORRA É ESSA?" A Merda de ser conhecido é essa, qualquer coisa que Noah fizer vira noticia, e se aquele pedacinho de torresmo com 0% de Gordura Trans já ia virar noticia, agora então ia ser capa do NY Times só por uma estrela da NFL aparecer do lado.
O Figurinha já tentava ver com a senhora se tinha visto alguém, a Gostosinha agora tentava achar alguma coisa em algum lugar ... ??? ... Tudo que Noah podia fazer no momento era afastar um pouco os curiosos.
--Vamo gente, da espaço ai pra eles trabalharem. Alguém ai já ligou pra policia?
Se fosse preciso ele usaria um pouco da sua força pra empurrar os curiosos pra trás e dar espaço pro timinho do Sherlock procurar alguma coisa, por enquanto ele só serviria pra fazer um "cordão de isolamento" humano.
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Re: O que você tem por dentro?
por Luke Colt Ter maio 15, 2012 11:18 pm
Quando seu pai o contou que sua jornada o levaria para longe, Luke não deu muita bola, mas agora ele se via do outro lado do Atlântico, e ainda mais além. Já se passaram duas semanas desde de que sua mãe morreu, porém, a vida dura na rua quase não deixava brechas para se lamentar. O único momento no qual tinha tempo para pensar nos bons dias em Londres era ao dormir. Se é que podia chamar de dormir. Passava as noites em lugares abandonados, banho, então, era coisa rara. Já estava a quatro dias sem saber o que era isso. O pouco dinheiro que tinha, já tinha acabado a quase uma semana. Mas esse era o seu destino, e não descansaria até concluir o seu objetivo.
Não conhecia praticamente nada, sobre os outros três. Nada além dos nomes. Então reservou a falar apenas quando falavam com ele. Ou seja, nunca. Mas uma coisa era certa, todos eles pareciam ter grana, e se era assim, melhor andar junto com eles. Entraram em um bar, Luke entrou junto. Afinal tinha acabado de fazer dezoito. Não pediu nada, afinal, não tinha dinheiro para pedir nada. Não deu tempo nem de sentar. Ouviu um grito lá fora, mas e daí? Cidade grande é assim. Cada um com seus problemas. Mas ao que parece, não era assim que pensava os seus "companheiros". - "Humph. Esses Yankees parecem um bando de caipiras."
Independente disso, se viu obrigado a acompanhar os três. Calado, simplesmente se dirigiu a rua. - "E não é que eles tavam certos?" - Pensou. E realmente, tinha uma coisa muito estranha. Como descrever? Pele. Só pele. Sem osso, carne, sangue, nada. Só pele. Não tinha muito o que fazer. O que era pra ser feito, já estava sendo feito. Luke apenas ficou com as mãos no bolso do seu moletom preto, que ia molhando pela garoa. A mochila totalmente estufada. Claro, pegou a maior quantidade de roupas que cabia. Seu tênis, apesar de ainda bem conservado, já não era branco a muito tempo. O grandão citou a polícia, e Colt riu. - Sério que 'cê quer chamar a polícia? - O era claro o sotaque britânico.
Não conhecia praticamente nada, sobre os outros três. Nada além dos nomes. Então reservou a falar apenas quando falavam com ele. Ou seja, nunca. Mas uma coisa era certa, todos eles pareciam ter grana, e se era assim, melhor andar junto com eles. Entraram em um bar, Luke entrou junto. Afinal tinha acabado de fazer dezoito. Não pediu nada, afinal, não tinha dinheiro para pedir nada. Não deu tempo nem de sentar. Ouviu um grito lá fora, mas e daí? Cidade grande é assim. Cada um com seus problemas. Mas ao que parece, não era assim que pensava os seus "companheiros". - "Humph. Esses Yankees parecem um bando de caipiras."
Independente disso, se viu obrigado a acompanhar os três. Calado, simplesmente se dirigiu a rua. - "E não é que eles tavam certos?" - Pensou. E realmente, tinha uma coisa muito estranha. Como descrever? Pele. Só pele. Sem osso, carne, sangue, nada. Só pele. Não tinha muito o que fazer. O que era pra ser feito, já estava sendo feito. Luke apenas ficou com as mãos no bolso do seu moletom preto, que ia molhando pela garoa. A mochila totalmente estufada. Claro, pegou a maior quantidade de roupas que cabia. Seu tênis, apesar de ainda bem conservado, já não era branco a muito tempo. O grandão citou a polícia, e Colt riu. - Sério que 'cê quer chamar a polícia? - O era claro o sotaque britânico.
Luke Colt- Mensagens : 123
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Re: O que você tem por dentro?
por Gam Qua maio 16, 2012 3:51 am
[OFF]
Vamos começar então, amiguinhos. É uma experiência tão nova pra mim quanto pra vocês, então talvez tenhamos algumas surpresas no caminho. Mas não se preocupem, eu vou ser gentil.
Vocês já sabem, mas vale ressaltar:
Lembrem-se que isso não é Vampiro. Atentem que agora as coisas são de outro nível. Seus inimigos são de outro nível e você são de outro nível. Um neófito não teria a menor chance contra vocês. Um Garou, talvez. Mas, é claro, vocês não estão no Mundo das Trevas.
Lembrem-se também que seus pais não são seus mentores. Eles não vão falar com vocês todo dia e dizer quais são suas missões. Aliás, mesmo com a Visitação alguns Scions passam a vida sem ver a cara dos pais. Vocês estão, portanto, sozinhos brigando contra o desconhecido.
Sobre dias de postagem:
Se todo mundo postar, é possível e provável que eu poste imediatamente. Do contrário, vou esperar até três dias para que todos postem e então postarei considerando os retardatários como NPCs até que o dono do personagem reapareça. Vocês estão liberados e, inclusive, convidados a me cobrar caso eu passe desses três dias sem postar. Antes disso, não! >D
No mais, vamos nos divertir bastante com o nosso brinquedo novo. x)
[ON]
Os Scions haviam sido os primeiros a chegar, mas em poucos momentos o lugar já começava a ficar mais movimentado. Todos querem ver o fenômeno das mortes estranhas de perto, as fofocas assustadas logo se espalham. A rua apertada logo não suporta os curiosos lado a lado, e pessoas tentam ver por cima do ombro das que estão na frente. Noah, mantendo-as afastadas do corpo com seus braços esticados, logo cedo causa o inevitável:
- Ei, é o Noah Connor! - Exclama alguém.
O burburinho assustado logo se torna menos afoito, mais curioso. As pessoas se sentem mais seguras próximas de um herói da NFL, um homem forte tendo o controle da situação.
- Noah, o que tá acontecendo?
- Noah, você pode assinar minha camiseta?
- Sr. Connor, tira uma foto com o meu filho!
É muita informação de uma vez, muita gente falando ao mesmo tempo. Em todo o caso, ele faz um bom trabalho segurando o aglomerado de pessoas. Colt, o jovem atrás de si, parece criticar sua decisão de chamar a polícia. De qualquer forma, ela aparentemente já foi contatada. Ao menos ele pensa ter ouvido alguém dizer isso em meio a bagunça.
- Calma, calma. Olhe pra mim.
Diz Pietro para a senhora. Ela olha para ele, o pânico é claro em seus olhos. Com dificuldade, ela começa a reganhar a fala. Seus lábios tremem e, aparentemente, ela só não desabou ali por estar sendo segurada pelo braço.
- Diga-me, a senhora viu alguém saindo daqui?
- E-eu... - Ela começa a falar, os olhos distantes relembrando o passado recente. - Ele... Oh, meu deus, foi terrível! - E então desaba em lágrimas, apoiando a cabeça no peito do Scion. - Foi terrível! - Ela diz entre um soluço e outro. Parece que terá dificuldades para falar com clareza.
Enquanto isso, abaixada ao lado do cadáver, ou o que restou dele, Vittoria deixa a confusão de lado e se afunda em pura concentração. Com o olhar afiado de uma caçadora, ela procura por algo, qualquer vestígio do causador. O que quer que seja, ainda deve estar perto. E ela logo encontra o primeiro rastro.
As marcas d'água não mentem. Alguém pisou ali. Pequenos vestígios de sujeira na calçada denotam as pegadas recentes, o rastro de algum sapato deslizando ao lado da vítima. É tudo muito claro. Seguindo pelo beco depois da esquina. Ela sabe pra onde ele foi, e ainda dá tempo de alcançá-lo.
Vamos começar então, amiguinhos. É uma experiência tão nova pra mim quanto pra vocês, então talvez tenhamos algumas surpresas no caminho. Mas não se preocupem, eu vou ser gentil.
Vocês já sabem, mas vale ressaltar:
Lembrem-se que isso não é Vampiro. Atentem que agora as coisas são de outro nível. Seus inimigos são de outro nível e você são de outro nível. Um neófito não teria a menor chance contra vocês. Um Garou, talvez. Mas, é claro, vocês não estão no Mundo das Trevas.
Lembrem-se também que seus pais não são seus mentores. Eles não vão falar com vocês todo dia e dizer quais são suas missões. Aliás, mesmo com a Visitação alguns Scions passam a vida sem ver a cara dos pais. Vocês estão, portanto, sozinhos brigando contra o desconhecido.
Sobre dias de postagem:
Se todo mundo postar, é possível e provável que eu poste imediatamente. Do contrário, vou esperar até três dias para que todos postem e então postarei considerando os retardatários como NPCs até que o dono do personagem reapareça. Vocês estão liberados e, inclusive, convidados a me cobrar caso eu passe desses três dias sem postar. Antes disso, não! >D
No mais, vamos nos divertir bastante com o nosso brinquedo novo. x)
[ON]
Mulher; Conter-se
Autocontrole = 2
5, 3 = 0 sucessos
Pietro; Acalmar
Carisma+Empatia = 4
2, 5, 4, 10 = 2 sucessos
Vittoria; Rastrear
Percepção+Sobrevivência = 4 / 2 epic
2, 6, 8, 6 = 1 sucesso + 2 = 3 sucessos
Autocontrole = 2
5, 3 = 0 sucessos
Pietro; Acalmar
Carisma+Empatia = 4
2, 5, 4, 10 = 2 sucessos
Vittoria; Rastrear
Percepção+Sobrevivência = 4 / 2 epic
2, 6, 8, 6 = 1 sucesso + 2 = 3 sucessos
Os Scions haviam sido os primeiros a chegar, mas em poucos momentos o lugar já começava a ficar mais movimentado. Todos querem ver o fenômeno das mortes estranhas de perto, as fofocas assustadas logo se espalham. A rua apertada logo não suporta os curiosos lado a lado, e pessoas tentam ver por cima do ombro das que estão na frente. Noah, mantendo-as afastadas do corpo com seus braços esticados, logo cedo causa o inevitável:
- Ei, é o Noah Connor! - Exclama alguém.
O burburinho assustado logo se torna menos afoito, mais curioso. As pessoas se sentem mais seguras próximas de um herói da NFL, um homem forte tendo o controle da situação.
- Noah, o que tá acontecendo?
- Noah, você pode assinar minha camiseta?
- Sr. Connor, tira uma foto com o meu filho!
É muita informação de uma vez, muita gente falando ao mesmo tempo. Em todo o caso, ele faz um bom trabalho segurando o aglomerado de pessoas. Colt, o jovem atrás de si, parece criticar sua decisão de chamar a polícia. De qualquer forma, ela aparentemente já foi contatada. Ao menos ele pensa ter ouvido alguém dizer isso em meio a bagunça.
- Calma, calma. Olhe pra mim.
Diz Pietro para a senhora. Ela olha para ele, o pânico é claro em seus olhos. Com dificuldade, ela começa a reganhar a fala. Seus lábios tremem e, aparentemente, ela só não desabou ali por estar sendo segurada pelo braço.
- Diga-me, a senhora viu alguém saindo daqui?
- E-eu... - Ela começa a falar, os olhos distantes relembrando o passado recente. - Ele... Oh, meu deus, foi terrível! - E então desaba em lágrimas, apoiando a cabeça no peito do Scion. - Foi terrível! - Ela diz entre um soluço e outro. Parece que terá dificuldades para falar com clareza.
Enquanto isso, abaixada ao lado do cadáver, ou o que restou dele, Vittoria deixa a confusão de lado e se afunda em pura concentração. Com o olhar afiado de uma caçadora, ela procura por algo, qualquer vestígio do causador. O que quer que seja, ainda deve estar perto. E ela logo encontra o primeiro rastro.
As marcas d'água não mentem. Alguém pisou ali. Pequenos vestígios de sujeira na calçada denotam as pegadas recentes, o rastro de algum sapato deslizando ao lado da vítima. É tudo muito claro. Seguindo pelo beco depois da esquina. Ela sabe pra onde ele foi, e ainda dá tempo de alcançá-lo.
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Re: O que você tem por dentro?
por Vittoria De'Angelis Qua maio 16, 2012 11:40 am
- Spoiler:
- Gamzinho, acho que a coisa do pai dar missão foi meio o "pq" 4 foram investigar juntos o caso sem se conhecer e tal... ficamos meio [ficamos não.. falo por mim e tal, apenas acredito que com os meninos tenha acontecido o mesmo] perdidos nessa, sem saber como fazer. Ai... cada um deu sua explicação. Gomen pelo meu erro =x
Ah.. A moça bem que conhecia o grandalhão de algum lugar, ao ouvir as pessoas exclamando o nome. Agora faltava descobrir quem era o outro, de verdade. "Concentre-se." Balançou a cabeça de um lado para o outro, afastando qualquer outro estímulo sensorial de sua percepção, usando seus sentidos somente como desejava... Peças separadas e bem focadas para analisar aquela pele. Um humano comum nunca faria aquilo, então as informações que tinham sobre ataques de Titãs poderiam ser corretas. Ou mesmo um Scion... A verdade sempre é uma coisa traiçoeira.
Estendeu uma perna para mais perto do corpo - tá, o que restava dele - e se aproximou mais da pele. Tentou ver como a pele foi arrancada, mas seus lhos logo localizavam as marcas de um sapato próximas do corpo da vítima. Seguindo apenas com o olhar, ela via que iam até o beco além da esquina. Ótimo, já tinha um lugar para prosseguir. Por alguns pequenos minutos, ainda tentou identificar as marcas de ataque no corpo, somento tmepo o suficiente para suas próximas ações passarem despercebidas - em grande parte pelo grandalhão do futebol que chamava todas as atenções. Ficou em pé e deu um pequeno "saltinho" por cima do corpo para ir até onde Pietro tentava conseguir informações com a senhora. Tocou o ombro da mulher com alguma força - não para machucar, mas sim para mostrar-se presente e dar-lhe forças - Iremos encontrar quem fez isso com ele. - As palavra de Vittoria saíam carinhosas e consoladoras... Talvez um tanto confiantes também. A mulher precisava de palavras de estímulo para que Pietro conseguisse algumas informações. A mulher também precisava daquilo para se sentir um pouco mais segura. Em seguida curvou-se ligeiramente ao lado de Pietro e murmurar-lhe no ouvido - Ele foi pelo beco. Faça sua mágica, maninho.- Afastou o rosto olhando para ele com firmeza e se afastou. Tinha mais duas pessoas para avisar. Rastrear era com ela... Mas a luta, deixaria para o grandão. - Hey, Big One! - chamou a atenção de Connor num grito e começou a caminhar pela calçada após indicar a direção para ele com um movimento pequeno feito com a cabeça, na mesma direção que seguiam os rastros. - Luke. - chamou também o outro ao passar ao lado dele e, de passos, passou a correr. Ainda poderiam pegar o culpado.
Parou de correr apenas na frente do beco, esperando que os outros dois lhe alcançasse - Ele seguiu por aqui e ainda podemos alcançá-lo, se corrermos. - seu olhar estava focado naquele lugar, atenta a mais sinais da presença do atacante.
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Re: O que você tem por dentro?
por Luke Colt Qua maio 16, 2012 12:35 pm
Geral começou a se amontoar pra ver aquela porra. Um cara pegou e falou o nome do grandão. - "Ótimo, mais um amiguinho..." - Foi a primeira coisa que eu pensei, mas nem era. Pelo visto o grandão era algum tipo de celebridade em Vegas. Mesmo assim nunca vi mais gordo. Ele podia até ser bombadinho, mas era burro que só. Chamar a polícia? Boa, champz! Aí eles chegam, isolam a cena do crime, e a gente fica com cara de cu, respondendo as perguntas super relevantes deles. Mas como além de burro, o carinha era famoso, os outros burrões foram na dele e chamaram. Ou não, né? Os outros não tem nada a ver com isso, então pra eles é de boa, a gente que se fode.
Enquanto isso, o carinha de terno também tava penando pra arrancar alguma coisa da véia, coitada. Mas era de se esperar, a véia tá em choque e pá, não ia sair nada dali, pode desistir. Agora que a polícia tava vindo era melhor correr, né? Cheguei perto da mina que tava vendo aquela pele escrota, e dei uma olhada no que sobrou daquele cara.* - Acelera aí, que a polícia tá chegando... - Não era querendo pressionar, pô. Só um aviso mesmo. Mas pelo visto, ela já tinha conseguido. Foi lá na véia, tentou acalmar ela e talz... Tosco, eu sei, mas deixa... Gente velha é assim mesmo.
Depois ela resolveu ir atrás do cara, demorou um ano, mas resolveu. Depois de consolar a véia, depois de falar nãoseioque no ouvido do cara de terno, chamar o grandão, e me chamar, saiu correndo. Corri atrás dela. Ela era lenta, então foi de boa pra acompanhar. Só acho que ela devia falar pra onde era pra ir, que aí eu chegaria lá muito mais rápido. Se ela fosse andando e vendo os indícios, é uma coisa, mas tava correndo e talz, já meio que sabia pra onde ir, só era falar e eu tava lá. Uma hora ela parou na frente de um beco, e falou pra onde era pra ir, aí sim eu dei valor.
Quem quer que fizesse aquilo com o cara, ele não ia chegar em um beco e ficar esperando a gente achar ele, então era de boa entrar. Ou não, né? Podia ser uma armadilha. Ah, mas foda-se. Entrei mesmo. Fui correndo, até chegar do outro lado, vendo se eu achava algum filha da puta suspeito, e se achasse ia meter a porrada nele.
Enquanto isso, o carinha de terno também tava penando pra arrancar alguma coisa da véia, coitada. Mas era de se esperar, a véia tá em choque e pá, não ia sair nada dali, pode desistir. Agora que a polícia tava vindo era melhor correr, né? Cheguei perto da mina que tava vendo aquela pele escrota, e dei uma olhada no que sobrou daquele cara.* - Acelera aí, que a polícia tá chegando... - Não era querendo pressionar, pô. Só um aviso mesmo. Mas pelo visto, ela já tinha conseguido. Foi lá na véia, tentou acalmar ela e talz... Tosco, eu sei, mas deixa... Gente velha é assim mesmo.
Depois ela resolveu ir atrás do cara, demorou um ano, mas resolveu. Depois de consolar a véia, depois de falar nãoseioque no ouvido do cara de terno, chamar o grandão, e me chamar, saiu correndo. Corri atrás dela. Ela era lenta, então foi de boa pra acompanhar. Só acho que ela devia falar pra onde era pra ir, que aí eu chegaria lá muito mais rápido. Se ela fosse andando e vendo os indícios, é uma coisa, mas tava correndo e talz, já meio que sabia pra onde ir, só era falar e eu tava lá. Uma hora ela parou na frente de um beco, e falou pra onde era pra ir, aí sim eu dei valor.
Quem quer que fizesse aquilo com o cara, ele não ia chegar em um beco e ficar esperando a gente achar ele, então era de boa entrar. Ou não, né? Podia ser uma armadilha. Ah, mas foda-se. Entrei mesmo. Fui correndo, até chegar do outro lado, vendo se eu achava algum filha da puta suspeito, e se achasse ia meter a porrada nele.
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Re: O que você tem por dentro?
por Connor Qua maio 16, 2012 1:01 pm
Off: Digo mesmo que a Pri, serviu mais como "Ancora" pra levar a galera pra Vegas ^^
--Calma gente, Calma. Acho que agora não é a hora certa pra isso. Como já era esperado, fãs, por cima de todo o zum-zum-zum de vozes e pedidos Connor já conseguia ouvir as sirenes da polícia, logo logo chegariam os repórteres, isso se eles já não estivessem ali tirando algumas fotos. O que pode fazer, Connor fez, assinou algumas camisetas, segurou algumas crianças, até alguns puxões no cabelo e na camiseta ele levou, absolutamente tudo como de costume. Pelo menos a parte de "chamar a atenção" tinha funcionado perfeitamente.
Entre uma foto e outra a Gostosinha chegou já toda se achando, "RHÁ! Eu sabia! Se acha como se fosse uma colegail se achando com essa carinha de safada e essa saia de 'garotinha certinha' Ô .... !" Por sorte a policia já tinha chego, agora eles que se virassem pra segurar a multidão. Assim que a Gostosinha virou e começou a seguir pelo beco eu fui atrás, ao menos ela parecia ser bem útil, mais do que Noah esperava.
--'Vamo lá Bonitinha.
Chegaram no beco, nada, a essa altura Noah já começava a estalar os dedos, o pingente já tava ali, balançando no pescoço, do lado de fora da camisa, pronto pra ser arrancado e virar aquele puta martelão muito loooouco.
Correr não era o problema, mas seria tão mais fácil cercar ele e esperar os 3 o alcançarem. Mas se arriscar a verem um ... "cara normal" ... voando por ai, ainda era tarde, se fosse noite até seria mais difícil ver Noah voando por ai, mas assim era complicado. o grande lance, é que eles não podia ficar ali parados a noite toda.
--Quanto mais vocês ficarem parado ai, mais ele corre, então vam'bora. e partiu correndo atras do Novinho.
- Noah, o que tá acontecendo?
- Noah, você pode assinar minha camiseta?
- Sr. Connor, tira uma foto com o meu filho!
--Calma gente, Calma. Acho que agora não é a hora certa pra isso. Como já era esperado, fãs, por cima de todo o zum-zum-zum de vozes e pedidos Connor já conseguia ouvir as sirenes da polícia, logo logo chegariam os repórteres, isso se eles já não estivessem ali tirando algumas fotos. O que pode fazer, Connor fez, assinou algumas camisetas, segurou algumas crianças, até alguns puxões no cabelo e na camiseta ele levou, absolutamente tudo como de costume. Pelo menos a parte de "chamar a atenção" tinha funcionado perfeitamente.
Entre uma foto e outra a Gostosinha chegou já toda se achando, "RHÁ! Eu sabia! Se acha como se fosse uma colegail se achando com essa carinha de safada e essa saia de 'garotinha certinha' Ô .... !" Por sorte a policia já tinha chego, agora eles que se virassem pra segurar a multidão. Assim que a Gostosinha virou e começou a seguir pelo beco eu fui atrás, ao menos ela parecia ser bem útil, mais do que Noah esperava.
--'Vamo lá Bonitinha.
Chegaram no beco, nada, a essa altura Noah já começava a estalar os dedos, o pingente já tava ali, balançando no pescoço, do lado de fora da camisa, pronto pra ser arrancado e virar aquele puta martelão muito loooouco.
Vittoria De'Angelis escreveu:Ele seguiu por aqui e ainda podemos alcançá-lo, se corrermos.
Correr não era o problema, mas seria tão mais fácil cercar ele e esperar os 3 o alcançarem. Mas se arriscar a verem um ... "cara normal" ... voando por ai, ainda era tarde, se fosse noite até seria mais difícil ver Noah voando por ai, mas assim era complicado. o grande lance, é que eles não podia ficar ali parados a noite toda.
--Quanto mais vocês ficarem parado ai, mais ele corre, então vam'bora. e partiu correndo atras do Novinho.
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Re: O que você tem por dentro?
por Pietro De'Angelis Qua maio 16, 2012 1:17 pm
Pietro ouvia com atenção a senhora. Ele fazia de tudo para manter o contato visual, mostrando uma face tranquilizadora. Na realidade, o mortal não era bem o senhor simpático, suas principais perícias se encontravam na manipulação alheia, mas aquilo não serviria muito naquele momento, pelo menos não naquela situação.
Trazendo-a para junto de seu peito, Pietro fazia o trabalho de consolá-la. É... isso não levaria a lugar algum. Algumas pessoas simplesmente ficam traumatizadas para sempre. Raramente ela conseguiria expressar alguma coisa sem antes lembrar daquela casca que outrora fora um corpo. Balançando a cabeça negativamente ele olhava para sua irmã que, como lendo seus pensamentos, se aproximava dele e falava em seu ouvido.
- Mágica?? Tenho cara de mágico de circo? Disse parecendo levemente ofendido.
Segurando a mulher pelos ombros, ele a levou até próximo a parede e lentamente a sentou no chão. Ficando de cócoras, ele tocou o rosto da senhra, levantando-o e forçando-a a olhar para ele.
- Fique aqui. Nada de mal vai acontecer contigo, ok? Palavra de escoteiro. Mas, antes de eu ir, não chegou mesmo a ver ninguém correndo? Disse fazendo um símbolo qualquer com a mão, representando assim algum grupo de escoteiros aleatório
Assim que a deixasse sentada, Pietro observaria a multidão ao redor. Passando o olho rapidamente ele via que sua irmã e o cara apático já haviam saído de cena. Bom, agora era a vez dele sair de cena. A emoção da caçada é interessante, contudo Pietro não era bucha de canhão... Ele sempre seria o último a se envolver em um conflito direto...
Procurando se esquivar da multidão, o Scion iria até um beco ou qualquer lugar que não tivesse pessoa alguma. Encostado de costas para a parede e olhando ao redor, ele tiraria de seu pescoço um antigo pingente na forma de um pequeno corvo. Durante alguns poucos segundos ele ficaria esfregando, analisando o brilho prateado.
- Boa tarde amigos, é hora de vocês darem um passei.
Logo após falar isso, ele atiraria o pingente no ar. Naquele instante a mágica ancestral aconteceria. Não uma simples mágica de circo, mas uma mágica real. Daquele pequeno pingente, duas dezenas de pequenos pássaros saíram voando e pousaram em próximos a Pìetro. Alguns em cima do poste, outros em cima de uma caixa qualquer e alguns apenas "ciscando" no chão. Aqueles eram os Passaros de Morrigan.
- E ae pequenos. Tenho um trabalhinho para vocês. Preciso que procurem qualquer pessoa que seja suspeita de estar fugindo ou se escondendo. Alguns de vocês sigam Vittoria, minha irmã, talvez ela esteja no rastro certo, o resto procurem pelas redondezas. Me mantenham informado caso algo de ruim aconteça
Para variar, todos os pássaros pareceram ignorar a fala de Pietro. Alguns segundos depois, piaram e, um a um, alçaram voo em alguma direção. Bem, eles não eram extremamente domados, mas eles e o Scion se entendiam. Com certeza eles saberiam informar Pietro do que acontecia na redondeza. Tendo seus espiões em cena, era hora do "herói" voltar a cena onde deixara a mulher. Entrando rapidamente no bar, ele pediria dois copos de whisk e sairia, sentando-se ao lado da mulher.
- Não falei que tudo ia ficar bem. Aqui, beba um pouco, vai ajudar a se sentir melhor
Pietro ofereceu o copo a mulher que, mesmo abalada, teria de ceder aos poucos. Ninguém é uma pedra... ou pelo menos quase ninguém...
- Diga-me, qual seu nome? Puxou uma conversa tentando faze-la esquecer do ocorrido. Ele teria de ir por uma trilha mais longa caso quisesse descobrir algo e bem, por enquanto ele não tinha muito o que fazer a não ser esperar.
Olhando para o céu, ele esperava alguma notícia de seus pequenos companheiros...
Nota: Pietro deu a descrição de Vittoria. Os pássaros tem Perfect Memory, logo eles sabem quem é ela - afinal os dois já andaram juntos. Caso a velha de alguma informação antes dele deixá-la, ele também dirá aos pássaros para procurarem por tal pessoa.
Trazendo-a para junto de seu peito, Pietro fazia o trabalho de consolá-la. É... isso não levaria a lugar algum. Algumas pessoas simplesmente ficam traumatizadas para sempre. Raramente ela conseguiria expressar alguma coisa sem antes lembrar daquela casca que outrora fora um corpo. Balançando a cabeça negativamente ele olhava para sua irmã que, como lendo seus pensamentos, se aproximava dele e falava em seu ouvido.
- Mágica?? Tenho cara de mágico de circo? Disse parecendo levemente ofendido.
Segurando a mulher pelos ombros, ele a levou até próximo a parede e lentamente a sentou no chão. Ficando de cócoras, ele tocou o rosto da senhra, levantando-o e forçando-a a olhar para ele.
- Fique aqui. Nada de mal vai acontecer contigo, ok? Palavra de escoteiro. Mas, antes de eu ir, não chegou mesmo a ver ninguém correndo? Disse fazendo um símbolo qualquer com a mão, representando assim algum grupo de escoteiros aleatório
Assim que a deixasse sentada, Pietro observaria a multidão ao redor. Passando o olho rapidamente ele via que sua irmã e o cara apático já haviam saído de cena. Bom, agora era a vez dele sair de cena. A emoção da caçada é interessante, contudo Pietro não era bucha de canhão... Ele sempre seria o último a se envolver em um conflito direto...
Procurando se esquivar da multidão, o Scion iria até um beco ou qualquer lugar que não tivesse pessoa alguma. Encostado de costas para a parede e olhando ao redor, ele tiraria de seu pescoço um antigo pingente na forma de um pequeno corvo. Durante alguns poucos segundos ele ficaria esfregando, analisando o brilho prateado.
- Boa tarde amigos, é hora de vocês darem um passei.
Logo após falar isso, ele atiraria o pingente no ar. Naquele instante a mágica ancestral aconteceria. Não uma simples mágica de circo, mas uma mágica real. Daquele pequeno pingente, duas dezenas de pequenos pássaros saíram voando e pousaram em próximos a Pìetro. Alguns em cima do poste, outros em cima de uma caixa qualquer e alguns apenas "ciscando" no chão. Aqueles eram os Passaros de Morrigan.
- E ae pequenos. Tenho um trabalhinho para vocês. Preciso que procurem qualquer pessoa que seja suspeita de estar fugindo ou se escondendo. Alguns de vocês sigam Vittoria, minha irmã, talvez ela esteja no rastro certo, o resto procurem pelas redondezas. Me mantenham informado caso algo de ruim aconteça
Para variar, todos os pássaros pareceram ignorar a fala de Pietro. Alguns segundos depois, piaram e, um a um, alçaram voo em alguma direção. Bem, eles não eram extremamente domados, mas eles e o Scion se entendiam. Com certeza eles saberiam informar Pietro do que acontecia na redondeza. Tendo seus espiões em cena, era hora do "herói" voltar a cena onde deixara a mulher. Entrando rapidamente no bar, ele pediria dois copos de whisk e sairia, sentando-se ao lado da mulher.
- Não falei que tudo ia ficar bem. Aqui, beba um pouco, vai ajudar a se sentir melhor
Pietro ofereceu o copo a mulher que, mesmo abalada, teria de ceder aos poucos. Ninguém é uma pedra... ou pelo menos quase ninguém...
- Diga-me, qual seu nome? Puxou uma conversa tentando faze-la esquecer do ocorrido. Ele teria de ir por uma trilha mais longa caso quisesse descobrir algo e bem, por enquanto ele não tinha muito o que fazer a não ser esperar.
Olhando para o céu, ele esperava alguma notícia de seus pequenos companheiros...
Nota: Pietro deu a descrição de Vittoria. Os pássaros tem Perfect Memory, logo eles sabem quem é ela - afinal os dois já andaram juntos. Caso a velha de alguma informação antes dele deixá-la, ele também dirá aos pássaros para procurarem por tal pessoa.
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Re: O que você tem por dentro?
por Gam Qua maio 16, 2012 11:51 pm
[OFF]
Steven, pega pra mim os atributos dos pássaros e bota aí pra eu colocar na sua ficha!
[ON]
Depois de identificar a pista, Vittoria decide perder alguns minutos a mais na cena do crime. Ela confia em seus talentos para rastreio, então se poupa de perseguir o dono dos sapatos agora. Ela primeiro dá algumas palavras de conforto para a senhora. E então, com toda a pompa e sutileza, ela avisa os outros Scions, um a um, sobre a direção a tomar, dando prioridade a não chamar muita atenção.
Pietro finalmente vê algum progresso. Sua irmã, demonstrando muito mais tato que ele, com uma mão firme e as palavras corretas, deixou a mulher bem mais calma. Agora mais tranquila, ela se recompõe e consegue falar:
- Não... - Ela diz, limpando o rosto com a manga da blusa. - Eu não vi nada. Quando eu cheguei, ele já estava assim. Deus do céu, que cena terrível...
Pietro então dá uma última acalmada na mulher [estou inferindo que você não vai voltar pra falar com ela agora, mas sinta-se a vontade caso queira manter a ação] e afasta-se da confusão. Os outros dois Scions também se desprendem do povo e correm atrás de sua irmã, mas ele não faz isso. Ele esconde-se atrás de uma esquina, confere quenão há ninguém olhando e, arremessando um pingente ao ar, invoca duas dezenas de corvos. Os animais ao seu redor ouvem suas instruções e, em silêncio, ganham os céus.
Vittoria tem que abaixar-se mais uma vez para reencontrar a pista depois que entra no beco. Aparentemente ele tem mais duas saídas, e o seu perseguido foi pela da frente.
Os três Scions correm atrás de alguém que não vêem. Suas passadas passam por poças e espalham água pelas canelas conforme eles apressam-se a seguir o rastreio da mulher. De algum modo, ela parece saber exatamente para onde ir. Logo, um pássaro negro surge por de cima de um edifício e, voando ao lado da cabeça de Vittoria enquanto ela corre, dá um gralhar para ela.
A Scion conhece os pássaros de seu irmão, ela sabe que o corvo sabe de alguma coisa.
Seguindo o pássaro por entre curvas e vielas, os Scions cruzam mais algumas quadras até finalmente encontrar o homem. Ele está vestindo uma camiseta surrada e suja, calças jeans rasgadas e sapatos muito velhos e desgastados. A barba negra é suja e molhada, e ele possui uma touca de lã que mantém a cabeleira contida. Ao seu redor, uma dúzia de corvos gralha e pula de um lado a outro, o cercando em um muro sem saída, no fim de um beco.
- AAAAH! Parem, me deixem em paz! Saiam! - O velho mendigo grita em desespero, abanando um jornal sujo na direção dos corvos.
O corvo que os trouxe até ali pousa junto com os outros que, ao notarem a aproximação dos Scions, acalmam-se e abrem espaço para que se aproximem. Notando esta brecha, o homem se levanta e faz menção de sair, mas vê seu caminho barrado pelos três Scions que entram no beco.
- O que... O que vocês querem?
Razoavelmente longe dali, um pássaro pousa ao lado de Pietro, onde quer que ele esteja.
- Localizaram o homem, senhor. Devo levá-lo até lá? - O pássaro se comunica com seu senhor, e só ele pode entendê-lo.
Steven, pega pra mim os atributos dos pássaros e bota aí pra eu colocar na sua ficha!
[ON]
Vittoria; Acalmar
Carisma+Empatia = 7 / 1 epic
1, 1, 4, 8, 5, 2, 10 = 3 + 1 = 4 sucessos
Vittoria; Rastrear
Percepção+Sobrevivência = 4 / 2 epic
4, 9, 4, 7 = 2 + 2 = 4 sucessos
Carisma+Empatia = 7 / 1 epic
1, 1, 4, 8, 5, 2, 10 = 3 + 1 = 4 sucessos
Vittoria; Rastrear
Percepção+Sobrevivência = 4 / 2 epic
4, 9, 4, 7 = 2 + 2 = 4 sucessos
Depois de identificar a pista, Vittoria decide perder alguns minutos a mais na cena do crime. Ela confia em seus talentos para rastreio, então se poupa de perseguir o dono dos sapatos agora. Ela primeiro dá algumas palavras de conforto para a senhora. E então, com toda a pompa e sutileza, ela avisa os outros Scions, um a um, sobre a direção a tomar, dando prioridade a não chamar muita atenção.
Pietro finalmente vê algum progresso. Sua irmã, demonstrando muito mais tato que ele, com uma mão firme e as palavras corretas, deixou a mulher bem mais calma. Agora mais tranquila, ela se recompõe e consegue falar:
- Não... - Ela diz, limpando o rosto com a manga da blusa. - Eu não vi nada. Quando eu cheguei, ele já estava assim. Deus do céu, que cena terrível...
Pietro então dá uma última acalmada na mulher [estou inferindo que você não vai voltar pra falar com ela agora, mas sinta-se a vontade caso queira manter a ação] e afasta-se da confusão. Os outros dois Scions também se desprendem do povo e correm atrás de sua irmã, mas ele não faz isso. Ele esconde-se atrás de uma esquina, confere quenão há ninguém olhando e, arremessando um pingente ao ar, invoca duas dezenas de corvos. Os animais ao seu redor ouvem suas instruções e, em silêncio, ganham os céus.
Vittoria tem que abaixar-se mais uma vez para reencontrar a pista depois que entra no beco. Aparentemente ele tem mais duas saídas, e o seu perseguido foi pela da frente.
Os três Scions correm atrás de alguém que não vêem. Suas passadas passam por poças e espalham água pelas canelas conforme eles apressam-se a seguir o rastreio da mulher. De algum modo, ela parece saber exatamente para onde ir. Logo, um pássaro negro surge por de cima de um edifício e, voando ao lado da cabeça de Vittoria enquanto ela corre, dá um gralhar para ela.
A Scion conhece os pássaros de seu irmão, ela sabe que o corvo sabe de alguma coisa.
Seguindo o pássaro por entre curvas e vielas, os Scions cruzam mais algumas quadras até finalmente encontrar o homem. Ele está vestindo uma camiseta surrada e suja, calças jeans rasgadas e sapatos muito velhos e desgastados. A barba negra é suja e molhada, e ele possui uma touca de lã que mantém a cabeleira contida. Ao seu redor, uma dúzia de corvos gralha e pula de um lado a outro, o cercando em um muro sem saída, no fim de um beco.
- AAAAH! Parem, me deixem em paz! Saiam! - O velho mendigo grita em desespero, abanando um jornal sujo na direção dos corvos.
O corvo que os trouxe até ali pousa junto com os outros que, ao notarem a aproximação dos Scions, acalmam-se e abrem espaço para que se aproximem. Notando esta brecha, o homem se levanta e faz menção de sair, mas vê seu caminho barrado pelos três Scions que entram no beco.
- O que... O que vocês querem?
Razoavelmente longe dali, um pássaro pousa ao lado de Pietro, onde quer que ele esteja.
- Localizaram o homem, senhor. Devo levá-lo até lá? - O pássaro se comunica com seu senhor, e só ele pode entendê-lo.
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Re: O que você tem por dentro?
por Pietro De'Angelis Qui maio 17, 2012 7:16 am
Pietro olhou para sua irmã e lançou um leve sorriso. Aquilo sim quer era ser uma advogada. Com apenas uma afago, um toque, Vittoria conseguia trazer um pouco mais de paz àquela senha. Nesse momento, a mente do Scion voltou alguns anos no passado. No episódio em questão, Vittoria estava defendendo um caso importante. Na verdade o acusado era o próprio Pietro. Ele ainda não tinha toda a manhã e habilidade em assaltos e acabou sendo pego tentando furtar um colar avaliado por volta dos dois milhões de euro... Claro que era apenas por diversão, afinal, dinheiro nunca foi o problema da família ou dele. Independente disso, sua irmã conseguiu convencer a todos os jurados e ao juiz que eu estava apenas querendo testar a segurança do local... Que mulher magnífica na arte de enrolar... Ela sim eu posso dizer que é melhor que eu nisso.
Balançando a cabeça, saindo do transe da lembrança, ele percebia que todos os Scions já não estavam mais ali. Agora que a mulher estava mais calma, Pietro se afastava dela para chamar seus aliados. Um segundo depois todos já estavam pelo céu da cidade. A Pietro restava agora esperar. Caminhando de volta para a cena do crime, ele tentava se esgueirar entre as pessoas para enfim olhar o corpo. De um local que ele tivesse uma visão boa, ele ficou observando, fazendo cara de curioso e olhando a reação das pessoas em volta.
Dando um passo mais a frente, o Scion se aproximava mais do corpo e aproveitando que a polícia ainda não havia chegado, era hora dele próprio começar sua investigação. Sua mana era boa em rastrear, contudo, o que Pietro procurava eram pistas de a quem pertencia essa pele. O nome da pessoa ou qualquer coisa que pudesse revelar um possível contato de amigo, mãe, pai, tio, cachorro. Pietro buscaria agora pela história passada, tentando descobrir quem fora o último a cruzar o caminho desse mortal.
Enquanto estava em sua investigação, um de seus pássaros pousou perto dele. Com um olhar sério de quem estava compenetrado no trabalho que fazia ele apenas gesticulou com a cabeça um sinal positivo. Seria estranho falar com um pássaro ali do nada, mas Pietro não se importava. Começou então a falar baixo, como se para si mesmo. A maioria em volta ou acharia que ele estava fazendo anotações mentais ou que ele tinha algum problema. Independente da opinião deles, isso não importava.
- É.. parece que esse aqui já era mesmo. Acho que ficarei por aqui pesquisando mais um pouco. Diga aos outros para se espalharem pela cidade em pequenos grupos e observar o lugar, ver se algo de estranho está ocorrendo. De qualquer maneira, quero sempre alguém vigiando os meus outros amigos, nunca se sabe quando eles vão se separar. Após avisá-los, volte para mim, gosto de companhia.. Riu baixo
Finalizou esperando ter descoberto algo a mais sobre o homem...
- Spoiler:
Pássaro (small) tem os seguintes
Atributos:
Força:1 / Destreza: 3 / Vigor: 1 /
Carisma: 0 / Manipulação: 0 / Aparência: 1-5 /
Percepção: 2 / Inteligência: 1 / Raciocínio: 3
Habilidades:
Esportes: 3 / Prontidão: 3 / Briga: 1 / Integridade: 1 / Investigação: 2 / Presença: 1 / Resistência: 3 / Furtividade: 3 / Sobrevivência: 4
Join Batlle: 6
Ataques:
Peck: Accuracy 4 / Damage 1L / Parry DV - / Speed 6
Soak: 0L / 1B
Health: -0 / -1 / -2 / Incap
Dodge DV: 3 Wilpower: 3
Other notes: Pássaros podem voar até 30 milhas por hora em situações normais e até o dobro em situações de combate.
Os Flocks of Morrigan tem alguns atributos diferntes, já colocados na minha ficha, que são:
Inteligência 3 (the better to understand the Scion’s commands).
Epic Intelligence 1 (Perfect Memory), Epic Perception 2 (Predatory Focus, Subliminal warning)
Legend 3
Virtues: Courage 2, Expression 2, Intellelect 3 and Piety 2.
Pietro De'Angelis- Admin
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Re: O que você tem por dentro?
por Vittoria De'Angelis Qui maio 17, 2012 11:02 am
Sim, precisava acelerar como o tal Luke havia lhe dito. Vittoria sabia que se corressem, poderiam alcançar o culpado daquilo em pouco tempo, mas gostava de ser discreta em suas ações. Sempre havia funcionado e confiava em seus instintos para encontrá-lo; era uma caçadora afinal de contas.
A mulher sorria de canto pelas palavras ofendidas de Pietro. Teria rido, se não fosse a situação em que se encontravam naquele momento. E, se também a pressa não fosse um fator importante, teria retrucado. Ainda não haviam conversado direito um com o outro - em parte porque ela não se abria em demasia para ele e preferia dar uma de reservada diante dele. Ser uma Scion tinha algum peso em suas costas, como se ser uma promotora já não lhe fizesse carregar o mundo em suas costas (pelo menos é o que seu orgulho a faz acreditar). Após suas poucas palavras com a mulher, esta se acalmava mais do que o esforço de Pietro. Sinceramente não era sua intenção... Não com tanta exatidão assim, mas havia se esquecido o efeito que suas palavras podiam ter.
Ouvia os passos dos outros dois Scions lhe seguindo até a corrida ao beco. Queria entrar primeiro e analisar sinais de presença e talvez armadilhas, mas Luke sequer pensava e já ia entrando. Girou os olhos pela precipitação - ou nem tanto assim - do rapaz e confirmou com um aceno positivo as palavras do grandão e já pegava embalo para sua corrida no interior daquele local. A criatura não iria ter muito tempo para preparar armadilhas, era esse seu conforto. Ainda rastreava a criatura, seja por marcas que seus instinto acusavam, sejam pelo cheiro diferenciado. O beco apresentava mais saídas, mas não era difícil para ela encontrar a correta após parar por apenas alguns segundos. Tá, não havia nada de glamuroso naquilo, parecia mais um cão caçador do que qualquer outra coisa. E no final, não era aquilo que fazia parte dela?
Seguia para a frente, a chuva rala já ensopava seus cabelos e sua roupa, as botas já encharcadas por pisar nas poças de água acumuladas da chuva que insistia em cair. Nada comentava com Luke e Noah, limitando a acenar quando necessário apontar os sinais para eles. enquanto corria, ouviu um grasnar sobre sua cabeça e levantou a face para observar o corvo. Seu irmão não havia se demorado para enviar os reforços. Sorriu de canto e aquilo alimentou seu espírito: sua corrida foi mais rápida, já que agora não dependia apenas do que ela poderia seguir. Aliou seus instintos ao caminho que a ave negra lhe indicava, entre novas curvas e vielas e novas quadras.
Até o som de corvos aumentarem bastante. Ria por dentro, divertindo-se com aquilo. O que o culpado estaria pensando naquele momento...? Finalmente se deparavam com ele, um homem com aparência de um mendigo, cercado por diversos corvos. Sua aparência a fazia imaginar se ele era realmente culpado de seus atos, ou apenas um descontrole... Saberiam logo. Seu peito subia e descia rapidamente pela corrida acelerada e sem pausas nos últimos momentos, seus olhos analisavam atentos a cena. Ele não atacava os corvos, apenas ordenava que se afastassem dele... Se fosse alguém malvado, talvez já teria tentado pulverizar alguns. - Queremos conversar com você. - ela falava entre as respirações e inspirou profundamente uma última vez, acalmando seu corpo - Vimos o que aconteceu com aquela pessoa há alguns minutos atrás na calçada lá na frente do bar e queremos conversar. - Tá, acreditava que seus companheiros não iriam querer manter a conversa por muito tempo, mas era uma advogada, afinal. Talvez pudesse obter uma confissão ou descobrir mais coisas apenas conversando. Agora suas palavrasteriam que trazer todo seu poder de convencimento - Quero saber o que aconteceu ali... Poderia nos contar? - Suas palavras não eram agressivas, carregavam a confiança e o desejo de compreensão. Queria que ele acreditasse que não estava ali para julgá-lo, mas para entendê-lo e até mesmo seu corpo não estava numa posição hostil; era aberta enquanto olhava para o homem, aguardando que ele tomasse alguma atitude. Esperava que os dois Scions estivessem prontos para a ação, no entanto. Mas este sentimento era o que ela mantinha dentro dela, até saber da verdade.
A mulher sorria de canto pelas palavras ofendidas de Pietro. Teria rido, se não fosse a situação em que se encontravam naquele momento. E, se também a pressa não fosse um fator importante, teria retrucado. Ainda não haviam conversado direito um com o outro - em parte porque ela não se abria em demasia para ele e preferia dar uma de reservada diante dele. Ser uma Scion tinha algum peso em suas costas, como se ser uma promotora já não lhe fizesse carregar o mundo em suas costas (pelo menos é o que seu orgulho a faz acreditar). Após suas poucas palavras com a mulher, esta se acalmava mais do que o esforço de Pietro. Sinceramente não era sua intenção... Não com tanta exatidão assim, mas havia se esquecido o efeito que suas palavras podiam ter.
Ouvia os passos dos outros dois Scions lhe seguindo até a corrida ao beco. Queria entrar primeiro e analisar sinais de presença e talvez armadilhas, mas Luke sequer pensava e já ia entrando. Girou os olhos pela precipitação - ou nem tanto assim - do rapaz e confirmou com um aceno positivo as palavras do grandão e já pegava embalo para sua corrida no interior daquele local. A criatura não iria ter muito tempo para preparar armadilhas, era esse seu conforto. Ainda rastreava a criatura, seja por marcas que seus instinto acusavam, sejam pelo cheiro diferenciado. O beco apresentava mais saídas, mas não era difícil para ela encontrar a correta após parar por apenas alguns segundos. Tá, não havia nada de glamuroso naquilo, parecia mais um cão caçador do que qualquer outra coisa. E no final, não era aquilo que fazia parte dela?
Seguia para a frente, a chuva rala já ensopava seus cabelos e sua roupa, as botas já encharcadas por pisar nas poças de água acumuladas da chuva que insistia em cair. Nada comentava com Luke e Noah, limitando a acenar quando necessário apontar os sinais para eles. enquanto corria, ouviu um grasnar sobre sua cabeça e levantou a face para observar o corvo. Seu irmão não havia se demorado para enviar os reforços. Sorriu de canto e aquilo alimentou seu espírito: sua corrida foi mais rápida, já que agora não dependia apenas do que ela poderia seguir. Aliou seus instintos ao caminho que a ave negra lhe indicava, entre novas curvas e vielas e novas quadras.
Até o som de corvos aumentarem bastante. Ria por dentro, divertindo-se com aquilo. O que o culpado estaria pensando naquele momento...? Finalmente se deparavam com ele, um homem com aparência de um mendigo, cercado por diversos corvos. Sua aparência a fazia imaginar se ele era realmente culpado de seus atos, ou apenas um descontrole... Saberiam logo. Seu peito subia e descia rapidamente pela corrida acelerada e sem pausas nos últimos momentos, seus olhos analisavam atentos a cena. Ele não atacava os corvos, apenas ordenava que se afastassem dele... Se fosse alguém malvado, talvez já teria tentado pulverizar alguns. - Queremos conversar com você. - ela falava entre as respirações e inspirou profundamente uma última vez, acalmando seu corpo - Vimos o que aconteceu com aquela pessoa há alguns minutos atrás na calçada lá na frente do bar e queremos conversar. - Tá, acreditava que seus companheiros não iriam querer manter a conversa por muito tempo, mas era uma advogada, afinal. Talvez pudesse obter uma confissão ou descobrir mais coisas apenas conversando. Agora suas palavrasteriam que trazer todo seu poder de convencimento - Quero saber o que aconteceu ali... Poderia nos contar? - Suas palavras não eram agressivas, carregavam a confiança e o desejo de compreensão. Queria que ele acreditasse que não estava ali para julgá-lo, mas para entendê-lo e até mesmo seu corpo não estava numa posição hostil; era aberta enquanto olhava para o homem, aguardando que ele tomasse alguma atitude. Esperava que os dois Scions estivessem prontos para a ação, no entanto. Mas este sentimento era o que ela mantinha dentro dela, até saber da verdade.
- Spoiler:
- Charmer com um ponto de Lenda gasto, Gam \o amansar o cara para que ele fique receptivo à Vittoria
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Re: O que você tem por dentro?
por Connor Qui maio 17, 2012 11:42 am
Então, finalmente a corrida chegava ao fim, Noah só não fazia ideia de como ainda. Uma hora eles estavam correndo, seguindo as instruções que a Bonitinha passava e logo em seguida ela começava a seguir um corvo ... Tá, muito maneiro esse corvo aparecer do nada e tudo mais, deve ter sido algum truquezinho de mágica dela talvez ...
A medida que os três corriam o crocitar dos pássaros aumentavam, ia ficar uma bagunça infernal dependendo do que eles tivessem comido, isso se eles comessem alguma coisa né, e o tal "suspeito" tava ali de pé tentando espantar os bichos, pelo visto mais amedrontado que cansado, talvez ele tivesse culpa no cartório. Até que essa corridinha não foi nada ruim, fora o lance de sujar a calça com água de poça misturado com um xixizinho aqui, outro ali, um suor básico, mas nada de mais. A Bonitinha tava meio cansada, quase ofegante coitada, HILÁRIO, o tal de Luke tava meio pra trás ainda, Noah nem teve tempo de virar a cara pra ver se ele tinha ficado pra trás, agora eles tinham que se preocupar com o mendingão ali na frente.
Vish! A mina vai desmaiar ai antes de terminar a frase. pensava consigo mesmo enquanto dava uma risada abafada. Seria bom se o cara desenrolasse e falasse tudo sem querer briga, ele não ia ser louco de querer entrar numa briga contra 3 ... talvez 2 ... Mas não custava nada se preparar. Noah ficava logo atrás da Vittoria, abria o casaco, mostrando que não tinha arma alguma, a D.Eagle tinha ficado presa na moto perto do bar, e tirava o colar, deixava o pingente na mão, qualquer sinal de confusão era só "Deixar o Martelo Cair"
-Queremos. Sem mostrar sinal nenhum de agressividade, não era isso que ele queria. Devagar ele passava a frente de Vittoria, com os braços a meia distancia do corpo. -A gente só quer levar um papo contigo Campeão. Sem ameaças, sem xingamentos. Agora diz ae, que você viu naquele beco a ponto de fazer correr isso tudo?" Claro, ele falava sem mostrar quase cansaço algum, ao contrario da Bonitinha. Depois de falar com o cara Noah olhava por cima do ombro pra ela como se estivesse perguntando um "Ta tranquilo ai?"
A medida que os três corriam o crocitar dos pássaros aumentavam, ia ficar uma bagunça infernal dependendo do que eles tivessem comido, isso se eles comessem alguma coisa né, e o tal "suspeito" tava ali de pé tentando espantar os bichos, pelo visto mais amedrontado que cansado, talvez ele tivesse culpa no cartório. Até que essa corridinha não foi nada ruim, fora o lance de sujar a calça com água de poça misturado com um xixizinho aqui, outro ali, um suor básico, mas nada de mais. A Bonitinha tava meio cansada, quase ofegante coitada, HILÁRIO, o tal de Luke tava meio pra trás ainda, Noah nem teve tempo de virar a cara pra ver se ele tinha ficado pra trás, agora eles tinham que se preocupar com o mendingão ali na frente.
Vittoria De'Angelis escreveu:-Queremos conversar com você. - ela falava entre as respirações e inspirou profundamente uma última vez, acalmando seu corpo - Vimos o que aconteceu com aquela pessoa há alguns minutos atrás na calçada lá na frente do bar e queremos conversar.
Vish! A mina vai desmaiar ai antes de terminar a frase. pensava consigo mesmo enquanto dava uma risada abafada. Seria bom se o cara desenrolasse e falasse tudo sem querer briga, ele não ia ser louco de querer entrar numa briga contra 3 ... talvez 2 ... Mas não custava nada se preparar. Noah ficava logo atrás da Vittoria, abria o casaco, mostrando que não tinha arma alguma, a D.Eagle tinha ficado presa na moto perto do bar, e tirava o colar, deixava o pingente na mão, qualquer sinal de confusão era só "Deixar o Martelo Cair"
Vittoria De'Angelis escreveu:- Quero saber o que aconteceu ali... Poderia nos contar?
-Queremos. Sem mostrar sinal nenhum de agressividade, não era isso que ele queria. Devagar ele passava a frente de Vittoria, com os braços a meia distancia do corpo. -A gente só quer levar um papo contigo Campeão. Sem ameaças, sem xingamentos. Agora diz ae, que você viu naquele beco a ponto de fazer correr isso tudo?" Claro, ele falava sem mostrar quase cansaço algum, ao contrario da Bonitinha. Depois de falar com o cara Noah olhava por cima do ombro pra ela como se estivesse perguntando um "Ta tranquilo ai?"
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Re: O que você tem por dentro?
por Luke Colt Qui maio 17, 2012 10:35 pm
Luke entrou no beco sem se preocupar com uma possível armadilha. Ou ele era muito idiota, ou ele realmente não tinha nada o que temer. Quando ele já tava na metade da ruela os dois tomaram coragem para o seguir. O garoto diminui um pouco ritmo, esperando Vittoria o passar, afinal ela quem sabe o caminho. Colt se assustou quando um corvo passou rente a cabeça dos três, seu corpo denunciou claramente o susto. Em um ato reflexo, flexionou os joelhos e levou as mãos a cabeça, protegendo-a. - "Véi... Eu odeio esses pombos. Ainda bem que ninguém viu." - Ainda bem. Colt estava por último. Não porque fosse o mais lento. Luke estava logo atrás de Vittoria, enquanto o grandão, por algum motivo, sumiu na frente.
Quando chegaram até o suspeito, o garoto não compreendeu nada. - "Mas porra de cena escrota é essa?" - Um morador de rua, cercado por corvos, e estes claramente hostis ao mendigo, que gritava por misericórdia. Olhou pra cara dos outros dois, que pareciam achar normal tudo aquilo. Luke então ficou calado, e como sempre, apenas observou. Os corvos meio que abriram caminho para os Scions, e Colt foi andando lentamente, e cautelosamente. Tomando cuidado não só com o suspeito, mas principalmente com os corvos. Apesar disso, ele fingia não ter interesse em nenhum dos dois, e sim em investigar o possível rastro de um segundo suspeito do outro lado do beco. Claro, só uma desculpa para interceptar uma possível fuga pelo outro lado.
Quando chegaram até o suspeito, o garoto não compreendeu nada. - "Mas porra de cena escrota é essa?" - Um morador de rua, cercado por corvos, e estes claramente hostis ao mendigo, que gritava por misericórdia. Olhou pra cara dos outros dois, que pareciam achar normal tudo aquilo. Luke então ficou calado, e como sempre, apenas observou. Os corvos meio que abriram caminho para os Scions, e Colt foi andando lentamente, e cautelosamente. Tomando cuidado não só com o suspeito, mas principalmente com os corvos. Apesar disso, ele fingia não ter interesse em nenhum dos dois, e sim em investigar o possível rastro de um segundo suspeito do outro lado do beco. Claro, só uma desculpa para interceptar uma possível fuga pelo outro lado.
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Re: O que você tem por dentro?
por Gam Sáb maio 19, 2012 2:27 pm
Ao seu redor, Pietro vê a velha reação básica de uma cidade grande e fria. As pessoas parecem mais interessadas do que assustadas. Elas querem ver o fenômeno que têm sido manchete ultimamente, para dizer pros seus amigos que presenciaram ao vivo. Elas não se importam muito com o quê é aquilo ou se serão elas mesmas vítimas no futuro. Elas acreditam que, como sempre, alguém vai resolver isso pra elas. Ou empurrar pra baixo do tapete...
Ele não poderia descobrir quem era o último a cruzar o caminho do mortal, simplesmente não há como fazer isso apenas olhando pra sua casca vazia. Ele pode, contudo, pegar a carteira dele sem que ninguém perceba (Furto 5). Bem a tempo, porque a polícia finalmente vem chegando.
Ele se afasta ladinamente como se não tivesse nada a ver com aquilo, conforme a polícia tem dificuldade em passar pela aglomeração de curiosos para chegar no corpo. Quando já está longe, um corvo o encontra e ele lhe passa novas diretrizes. O animal então levanta vôo novamente, deixando-o sozinho.
Vasculhando a carteira, Pietro não encontra nada significativo. Parece ser um homem comum, pra todos os efeitos. Johnnatas F. Prinkelton, 34 anos, sócio de três video-locadoras, um mercadinho, motorista habilitado. Uma foto 3x4 de uma mulher com um bebê no colo, aparentemente sua família. Nada extraordinário ou que de fato chame atenção.
Enquanto isso, em um beco longe dali, Vittoria mede suas palavras e faz gestos inofensivos para ganhar a confiança do homem. A princípio, ele parece estar mais calmo.
- Eu vi... - Ele responde Connor devagar, lembrando do que aconteceu. E então, seus olhos se arregalam e ele se aproxima lentamente de Connor, a ponto de que o jogador possa sentir seu bafo. O que ele diz é dito baixo, e o medo é notável em seu tom de voz. - ... o chupa-cabra.
- Ele está vivendo nessa cidade, se alimentando do interior das pessoas... Você não pode mais andar sozinho em LA... É muito perigoso. - Ele fala baixinho, como se o monstro pudesse ouví-lo sempre que invocasse o nome dele.
[Notas Pessoais]
- Vittoria
-1 Lenda
Última edição por Gam em Qui maio 24, 2012 5:05 pm, editado 1 vez(es)
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Re: O que você tem por dentro?
por Connor Sáb maio 19, 2012 3:49 pm
Puta bafão esse do cara, mas pelo menos ele tava falando algo. Até que a Bonitinha servia pra alguma coisa no fim das contas, só faltava saber se ela era dessas que entrava numa briga também. Devagar o cara chegava até Noah, dava pra ver na cara que ele tava com medo só de lembrar do que tinha visto, mas quando chegou nesse ponto ele já não conseguiu ouvir muito que o cara falava.
Quase que imediatamente Noah virou o rosto, abafando mais ainda o "ronco" que saia de sua boca quando ele já abafava a risada que vinha naturalmente. "CHUPA CABRA! HAHAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHA! Ai cara, como eu me divirto com essas coisas! CHUPA CABRA FOI ÓTIMO!" Ele quase não conseguia mais segurar a risada e voltou pra trás, pro fundo da "fila" e lá sim ele começou a dar risada, e dai que o cara não gostasse, e talvez fosse até verdade se baseando no que eles tinham visto no "corpo", mas chamar ele de Chupa Cabra foi foda! A Bonitinha ia ter que assumir as perguntas agora.
... o chupa-cabra
Quase que imediatamente Noah virou o rosto, abafando mais ainda o "ronco" que saia de sua boca quando ele já abafava a risada que vinha naturalmente. "CHUPA CABRA! HAHAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHA! Ai cara, como eu me divirto com essas coisas! CHUPA CABRA FOI ÓTIMO!" Ele quase não conseguia mais segurar a risada e voltou pra trás, pro fundo da "fila" e lá sim ele começou a dar risada, e dai que o cara não gostasse, e talvez fosse até verdade se baseando no que eles tinham visto no "corpo", mas chamar ele de Chupa Cabra foi foda! A Bonitinha ia ter que assumir as perguntas agora.
- Off:
- Gam, pode me dizer se eu sei identificar o bafo dele, ou só sinto aquele cheiro de azedo infernal?
Última edição por Connor em Sáb maio 19, 2012 7:21 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Correção e Add do Off)
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Re: O que você tem por dentro?
por Pietro De'Angelis Sáb maio 19, 2012 6:42 pm
Após pegar furtivamente os pertences daquele corpo, Pietro sai mansamente, praticamente deixando de existir daquela cena. Caminhando para longe de todos, ele olha os documentos do homem. Pobre família... Felizmente Pietro não era totalmente sentimental então o que ele poderia fazer era apenas usar aquela família da melhor maneira possível e, quem sabe, conseguiria pistas concretas sobre onde o senhor Prinkelton esteve durante o dia.
Pegando seu celular ele buscava a lista de seus contatos. Após alguns segundos ele clicava sobre o botão de "call" ligando assim para seu conhecido Frank Calton. Frank tem uma história peculiar. Os dois humanos se encontraram anos atrás para realizar diversos assaltos, alguns a importantes cassinos da própria Las Vegas. Calton era um expert em vigilância. Ao contrário de Pietro, aquele homem sabia manipular dados de computador, receptar chamadas e acessar vídeos de segurança numa facilidade que espantava. Claro que o Scion o havia convidado para o grupo devido a essa sua expertise. O telefone chamava enquanto Pietro imaginava suas próximas falas...
Caso ele atenda o telefone
- Boa tarde, senhor Calton... Preparado para mais dinheiro?
Pietro já falou rindo. Ele sabia que seu velho companheiro conheceria sua voz. Ocean, como ele era conhecido por esse grupo, era uma espécie de líder, que remotamente conseguiu juntar as melhores caracaterísticas e preparar O plano.
- Estou de volta a Vegas... Claro que numa escala ainda maior que nossa última vez. Riu o Scion - Estou precisando de um favor, espero que seja possível. Preciso de tudo que você conseguir descobrir de um homem chamado Ele para, olha novamente para a carteira - Johnnatas F. Prinkelton. Primordialmente, preciso saber se ele ainda vive com a esposa e qual o telefone da casa deles ou dela. Preciso descobrir onde esse cara fez de ontem a noite até hoje a tarde, creio que se eu falar com a esposa consiga algumas respostas.
Despedindo-se cordialmente, Pietro agora teria de esperar um pouco. Assim que um de seus pássaros viesse reportar, ele mandaria uma nova ordem - caso não tivessem nenhuma novidade. Primeiro pediria que o levasse até onde estavam os outros Scions, depois, num lugar longe da vista dos Scions e qualquer transeunte, ele faria seus 'amigos' corvos a voltarem a ser o pingente de sempre, colocando-o novamente no pescoço. Feito isso, ele se juntaria aos Scions e esperaria o contato de seu amigo.
Pegando seu celular ele buscava a lista de seus contatos. Após alguns segundos ele clicava sobre o botão de "call" ligando assim para seu conhecido Frank Calton. Frank tem uma história peculiar. Os dois humanos se encontraram anos atrás para realizar diversos assaltos, alguns a importantes cassinos da própria Las Vegas. Calton era um expert em vigilância. Ao contrário de Pietro, aquele homem sabia manipular dados de computador, receptar chamadas e acessar vídeos de segurança numa facilidade que espantava. Claro que o Scion o havia convidado para o grupo devido a essa sua expertise. O telefone chamava enquanto Pietro imaginava suas próximas falas...
Caso ele atenda o telefone
- Boa tarde, senhor Calton... Preparado para mais dinheiro?
Pietro já falou rindo. Ele sabia que seu velho companheiro conheceria sua voz. Ocean, como ele era conhecido por esse grupo, era uma espécie de líder, que remotamente conseguiu juntar as melhores caracaterísticas e preparar O plano.
- Estou de volta a Vegas... Claro que numa escala ainda maior que nossa última vez. Riu o Scion - Estou precisando de um favor, espero que seja possível. Preciso de tudo que você conseguir descobrir de um homem chamado Ele para, olha novamente para a carteira - Johnnatas F. Prinkelton. Primordialmente, preciso saber se ele ainda vive com a esposa e qual o telefone da casa deles ou dela. Preciso descobrir onde esse cara fez de ontem a noite até hoje a tarde, creio que se eu falar com a esposa consiga algumas respostas.
Despedindo-se cordialmente, Pietro agora teria de esperar um pouco. Assim que um de seus pássaros viesse reportar, ele mandaria uma nova ordem - caso não tivessem nenhuma novidade. Primeiro pediria que o levasse até onde estavam os outros Scions, depois, num lugar longe da vista dos Scions e qualquer transeunte, ele faria seus 'amigos' corvos a voltarem a ser o pingente de sempre, colocando-o novamente no pescoço. Feito isso, ele se juntaria aos Scions e esperaria o contato de seu amigo.
Nota:
*) Gam, a ideia é rastrear o que o cara fez por último, perguntando para família/amigos. Eu sei que não dava para imaginar com quem ele esteve só olhando o corpo XD É hora de dar uma de CSI heuehuehueh.
*) Caso Calton fale em algum tipo de pagamento, considere que abrirei perguntas para negociação mas que Pietro cederá, se for questão de dinheiro.
Pietro De'Angelis- Admin
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Re: O que você tem por dentro?
por Vittoria De'Angelis Sáb maio 19, 2012 6:58 pm
Franziu o cenho quando o grandão entrava na sua frente, sem entender. Por que ela era mulher, precisava de um trambolho pra lhe defender? Não obrigada. Poderia não ser forte como ele, mas sabia cuidar de si mesma. Às vezes. Tá, nem sempre, mas não tinha razão para aquilo ser encessário, a não ser para o cara se exibir. Deu um passo para o lado quando ele lhe olhava, e um para a frente para ficar ao lado do grandão. Lhe esconder poderia limitar seu poder de convencimento... Comportamento corporal dizia muito sobre as intenções de uma pessoa. Com o canto dos olhos, ainda espiava o grandão e o outro que parecia não dar atenção ao que acontecia. Imaginava o que ele estava fazendo, mas o velhote começava a cantar.
Ótimo, não precisariam usar a violência e seu poder de... Convencimento ainda estava afiado. Ou então era Connor que o havia intimidado... Hard to say. Fato é que sinceramente não esperava aquela resposta. E o grandão aparentemente também não e caía no riso. Aquilo poderia estragar tudo...! Seja o que fosse, o cara havia visto. Rir o faria se sentir desacreditado! Deu um cutucão com o cotovelo na cintura de Connor pouco antes dele se afastar para rir. Seu profissionalismo lhe impedia de fazer a mesma coisa que ele. Respirou fundo e balançou a cabeça de modo negativo num sinal de desaprovação - Desculpe meu colega... Ele deve ter bebido demais lá no bar. - e olhou feio para o jogador de futebol americano - Me conte mais sobre esse... Chupa Cabra, por favor. Você viu como ele é? - Um mendingo era alguém que vivia a margem da sociedade. Podiam alucinar por diversas coisas, mas viam as coisas acontecerem. Se lhe falassem há alguns meses atrás que deuses caminham pela terra fazendo filhos, também teria rido. Mas desde que havia descoberto aquele mundo... Era difícil ela duvidar do que uma pessoa lhe contava se esta lhe desse algum sinal da verdade.
E o medo daquele homem parecia ser verdadeiro.
Se ele não era o culpado, isso significava que quem quer que tivesse deixado aquela pele para trás, ainda estava solto. Seus pensamentos se direcionaram para seu irmão... Ele havia ficado para trás, será que estava seguro? Havia seguido o rastro errado, afinal. Com a descrição que o homem desse, poderia talvez seguir alguns traços. Talvez ele carregasse em si algum cheiro específico... Farejou o ar enquanto repirava fundo, tentando discernir e reconhecer os cheiros que o mendigo carregava em seu corpo enquanto ouvia seu relato atentamente. Já que os rastros haviam levado a ele... Ele teria que ter alguma coisa, o tal chupa-cabra não poderia desaparecer no ar. Ou estavam conversando com o próprio culpado, que tentava enganá-los de sua inocência. Sim, ela ainda não confiava no homem... Mas não estava em um tribunal para acusá-lo e obter sua verdade. Se errasse, estaria culpando um inocente que poderia ter informações importantes. Precisava juntar mais informações antes... Mas temia que pudesse ser tarde demais, então. Talvez esperar só mais um pouco...
Ótimo, não precisariam usar a violência e seu poder de... Convencimento ainda estava afiado. Ou então era Connor que o havia intimidado... Hard to say. Fato é que sinceramente não esperava aquela resposta. E o grandão aparentemente também não e caía no riso. Aquilo poderia estragar tudo...! Seja o que fosse, o cara havia visto. Rir o faria se sentir desacreditado! Deu um cutucão com o cotovelo na cintura de Connor pouco antes dele se afastar para rir. Seu profissionalismo lhe impedia de fazer a mesma coisa que ele. Respirou fundo e balançou a cabeça de modo negativo num sinal de desaprovação - Desculpe meu colega... Ele deve ter bebido demais lá no bar. - e olhou feio para o jogador de futebol americano - Me conte mais sobre esse... Chupa Cabra, por favor. Você viu como ele é? - Um mendingo era alguém que vivia a margem da sociedade. Podiam alucinar por diversas coisas, mas viam as coisas acontecerem. Se lhe falassem há alguns meses atrás que deuses caminham pela terra fazendo filhos, também teria rido. Mas desde que havia descoberto aquele mundo... Era difícil ela duvidar do que uma pessoa lhe contava se esta lhe desse algum sinal da verdade.
E o medo daquele homem parecia ser verdadeiro.
Se ele não era o culpado, isso significava que quem quer que tivesse deixado aquela pele para trás, ainda estava solto. Seus pensamentos se direcionaram para seu irmão... Ele havia ficado para trás, será que estava seguro? Havia seguido o rastro errado, afinal. Com a descrição que o homem desse, poderia talvez seguir alguns traços. Talvez ele carregasse em si algum cheiro específico... Farejou o ar enquanto repirava fundo, tentando discernir e reconhecer os cheiros que o mendigo carregava em seu corpo enquanto ouvia seu relato atentamente. Já que os rastros haviam levado a ele... Ele teria que ter alguma coisa, o tal chupa-cabra não poderia desaparecer no ar. Ou estavam conversando com o próprio culpado, que tentava enganá-los de sua inocência. Sim, ela ainda não confiava no homem... Mas não estava em um tribunal para acusá-lo e obter sua verdade. Se errasse, estaria culpando um inocente que poderia ter informações importantes. Precisava juntar mais informações antes... Mas temia que pudesse ser tarde demais, então. Talvez esperar só mais um pouco...
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Re: O que você tem por dentro?
por Luke Colt Sáb maio 19, 2012 9:00 pm
Primeiro uma véia, agora um mendigão! Puta que pariu, tá foda essa porra! Eu já tava do outro lado do beco pra caso aquele cara tentasse fugir, eu quebrasse ele, mas nem fugiu. O cara tava muito noiado. Chupa-Cabra? Essa era a última coisa que eu esperava ouvir. Fiz uma cara de "whatafuck?". - Eu escutei certo? Ele disse CHUPA-CABRA? - Tipo, bem alto mesmo. Tá com medinho de quê? Essa porra nem existe mesmo, e esse cara era um inútil.
Sabe o que era pior? A mina dando ideia pro noiado, pelo menos serviria de alívio cômico pelo resto da investigação, e o grandão concordava comigo. Vou te dizer como era o Chupa-Cabra. 2,5m de altura, muito musculoso, rápido como um felino, garras e presas enormes, pelo marrom, olhos vermelhos e um rosnado terrível! Acertei? - E pra onde o CHUPA-CABRA foi depois de sugar aquele cara? - De novo, falei Chupa-Cabra alto pra cacete, não foi um grito, claro. Mas foi alto do seu jeito. Se o cara ficasse com medinho, eu ia fazer uma parada muito maneira. - Você precisa nos ajudar, cara. Nós somos os únicos que podem salvar essa cidade. Nós somos os Caça-Chupa-Cabra.
Sabe o que era pior? A mina dando ideia pro noiado, pelo menos serviria de alívio cômico pelo resto da investigação, e o grandão concordava comigo. Vou te dizer como era o Chupa-Cabra. 2,5m de altura, muito musculoso, rápido como um felino, garras e presas enormes, pelo marrom, olhos vermelhos e um rosnado terrível! Acertei? - E pra onde o CHUPA-CABRA foi depois de sugar aquele cara? - De novo, falei Chupa-Cabra alto pra cacete, não foi um grito, claro. Mas foi alto do seu jeito. Se o cara ficasse com medinho, eu ia fazer uma parada muito maneira. - Você precisa nos ajudar, cara. Nós somos os únicos que podem salvar essa cidade. Nós somos os Caça-Chupa-Cabra.
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Re: O que você tem por dentro?
por Connor Sáb maio 19, 2012 9:27 pm
Você precisa nos ajudar, cara. Nós somos os únicos que podem salvar essa cidade. Nós somos os Caça-Chupa-Cabra.
Agora foi a gota d'água. Rir do pobre mendigo que jurava ter visto o Chupa-Cabra já foi mancada, no fundo, beeeeeem no fundo ele sabia disso, talvez tivesse prejudicado todo o progresso que eles tiveram, mas só em ouvir "Nós somos os Caça-Chupa-Cabra" nem se ele fosse o próprio Thor ia conseguir segurar a risada.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!! CAÇA-CHUPA-CABRA! AI AI, AI CARALHO, COMO EU ME DIVIRTO COM ISSO! A essa altura ele tava quase sentando em alguma pilha de lixo ou qualquer coisa assim, espantando os corvos que tinham por ali. -Sério, vocês já pensaram em ir naquele Stand Up da HBO? Se quiserem eu posso falar com uns caras que conheço e vocês aparecem ao vico amanhã mesmo. Tentava dar uma pausa no amontoado de risadas secando uma lágrima que começava a escorrer do olho.
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Re: O que você tem por dentro?
por Gam Seg maio 21, 2012 3:56 pm
- Ora, se não é O Homem! - Ri Calton do outro lado da linha. - Qual é a jogada agora, Ocean?
De'Angelis lhe passa as informações sobre o favor que precisa. Calton apenas pergunta se trata-se de um civil ou alguém importante e, quando dito que é um civil comum, ele concorda sem maiores cobranças. Tarefa fácil, um pequeno favor pra um amigo. Ele diz que ligará quando conseguir algo. Quando termina de falar, Pietro nota um ponto preto surgindo no céu. É o seu pássaro, após cumprir as tarefas que lhe foram ditas. Aparentemente não houve tempo de qualquer novidade por enquanto, mas ele acata as novas ordens e logo levanta vôo novamente.
Pinga pura. Esse é o cheiro que Connor identifica no bafo do homem, conforme ele lhe diz absurdos sobre um chupa-cabra.
Vittoria, a despeito da reação debochada do jogador, mantém sua postura e continua falando com o velho homem de igual pra igual. Atenta, ela procura por traços do verdadeiro culpado, seja ele um chupa-cabra ou não. Seu olfato não é muito mais aguçado do que o de qualquer pessoa, mas a diferença está justamente na atenção que ela presta. As pequenas mudanças que passam desapercebidas pelos mais desatentos, para ela podem significar a diferença entre o sucesso e o fracasso.
Seus aliados, contudo, não parecem se esforçar pra ajudar muito. Homens práticos, de ação, eles não se dão ao luxo de perder tempo com as aparentes alucinações de um velho perdido. O garoto, irônico ao máximo, debocha do mendigo, enquanto o jogador ri cada vez mais da situação, mal se aguentando de pé.
Quando Connor ancora-se em uma caçamba de lixo, os corvos ao redor levantam vôo. Pode parecer que se assustaram com ele, mas logo ele vê que não. Eles simplesmente vão embora, e parecem não ter intenção de voltar tão cedo.
- Não, não, não... - O homem fala baixinho, olhando nos olhos de Noah com uma clara preocupação. - Existem coisas nesse mundo, criança.... Coisas que as pessoas normais não vêem, mas elas estão aqui. Mas eu vejo, eu tentei avisá-lo! Juro que tentei! - Ao invés de ofendido pelo deboche, parece que ele tem pena da ingenuidade dos garotos. - Mas ele não me ouviu... E eu não fiquei lá pra ver. Não, eu não sou feito pra essas coisas. Eu sou apenas um velho mendigo, eu não pedi pra ver essas coisas... Eu não pedi. - E então, respondendo a única pessoa que estava lhe dando atenção. - É um monstro enorme, do tamanho de um carro! Ele anda curvado, e tem uma boca cheia de dentes afiados, com uma língua... Uma língua grossa e forte que ele usa pra sugar as pessoas de dentro pra fora... E ele também tem cabelos dourados. Não, não, não... Pretos! - Ele se corrige. - Cabelos pretos por todo o corpo, e garras afiadíssimas, que nem um dinossauro... - Ele agora, mais calmo depois da euforia, se encolhe a um canto do beco e, com o jornal, lentamente vai se cobrindo ali mesmo. - Eu não queria ver nada... - Ele cochicha pra si.
[Notas Pessoais]
De'Angelis lhe passa as informações sobre o favor que precisa. Calton apenas pergunta se trata-se de um civil ou alguém importante e, quando dito que é um civil comum, ele concorda sem maiores cobranças. Tarefa fácil, um pequeno favor pra um amigo. Ele diz que ligará quando conseguir algo. Quando termina de falar, Pietro nota um ponto preto surgindo no céu. É o seu pássaro, após cumprir as tarefas que lhe foram ditas. Aparentemente não houve tempo de qualquer novidade por enquanto, mas ele acata as novas ordens e logo levanta vôo novamente.
Pinga pura. Esse é o cheiro que Connor identifica no bafo do homem, conforme ele lhe diz absurdos sobre um chupa-cabra.
Vittoria, a despeito da reação debochada do jogador, mantém sua postura e continua falando com o velho homem de igual pra igual. Atenta, ela procura por traços do verdadeiro culpado, seja ele um chupa-cabra ou não. Seu olfato não é muito mais aguçado do que o de qualquer pessoa, mas a diferença está justamente na atenção que ela presta. As pequenas mudanças que passam desapercebidas pelos mais desatentos, para ela podem significar a diferença entre o sucesso e o fracasso.
Seus aliados, contudo, não parecem se esforçar pra ajudar muito. Homens práticos, de ação, eles não se dão ao luxo de perder tempo com as aparentes alucinações de um velho perdido. O garoto, irônico ao máximo, debocha do mendigo, enquanto o jogador ri cada vez mais da situação, mal se aguentando de pé.
Quando Connor ancora-se em uma caçamba de lixo, os corvos ao redor levantam vôo. Pode parecer que se assustaram com ele, mas logo ele vê que não. Eles simplesmente vão embora, e parecem não ter intenção de voltar tão cedo.
- Não, não, não... - O homem fala baixinho, olhando nos olhos de Noah com uma clara preocupação. - Existem coisas nesse mundo, criança.... Coisas que as pessoas normais não vêem, mas elas estão aqui. Mas eu vejo, eu tentei avisá-lo! Juro que tentei! - Ao invés de ofendido pelo deboche, parece que ele tem pena da ingenuidade dos garotos. - Mas ele não me ouviu... E eu não fiquei lá pra ver. Não, eu não sou feito pra essas coisas. Eu sou apenas um velho mendigo, eu não pedi pra ver essas coisas... Eu não pedi. - E então, respondendo a única pessoa que estava lhe dando atenção. - É um monstro enorme, do tamanho de um carro! Ele anda curvado, e tem uma boca cheia de dentes afiados, com uma língua... Uma língua grossa e forte que ele usa pra sugar as pessoas de dentro pra fora... E ele também tem cabelos dourados. Não, não, não... Pretos! - Ele se corrige. - Cabelos pretos por todo o corpo, e garras afiadíssimas, que nem um dinossauro... - Ele agora, mais calmo depois da euforia, se encolhe a um canto do beco e, com o jornal, lentamente vai se cobrindo ali mesmo. - Eu não queria ver nada... - Ele cochicha pra si.
[Notas Pessoais]
- Vittoria
-1 Lenda
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Re: O que você tem por dentro?
por Vittoria De'Angelis Ter maio 22, 2012 9:53 am
Cerrou os punhos com força, tentando controlar a raiva que invadia pelo comportamento dos outros dois Scions. Se perdesse a calma diante da... Testemunha, ela também poderia colocar tudo a perder. Nenhum dos homens levavam aquilo a sério e isso a deixava altamente irritada. Poderia ser uma criatura completamente diferente de um chupa-cabra (fosse isso o que fosse), mas aquele homem realmente acreditava em algo e que o havia visto... E os bobalhões só faziam ironizá-lo. Como se eles mesmos não fossem julgados loucos se fossem contar que eram filhos de um deus para alguém.
Os corvos partiam em revoada, como uma grande e barulhenta nuvem negra. Apesar da perturbação de Connor, acrditava que Pietro os devia ter chamado de volta. Respirou fundo, analisando as palavras e o comportamento do homem. Como ele conseguia ver aquilo que ninguém mais via...? Pois se vissem, teriam como acreditar em suas palavras. Nenhuma criatura que conhecia batia com aquela descrição, o que tornava dificil rastreá-la. Talvez gostasse de um tipo certo de vítima... Pegou o celular dentro do bolso da jaqueta e, olhando o mendigo se encolher em um canto, o seguiu. Enquanto se aproximava dele, digitou as seguintes palavras em um SMS: "Não é nosso alvo. Tente encontrar informações sobre as outras vítimas, fotos." e apertava enviar assim que já estava ao lado do homem, direcionando a SMS para Pietro - Sei que deve ter sido horrível assistir, senhor. E também conviver com tais lembranças... Ainda mais quando ninguem acredita no que você vê. Tenho apenas mais algumas perguntas e me ajudará enormemente se conseguir respondê-las. Você viu como ele aparece, como ele surge? Você viu para onde ele seguiu depois de devorar aquele pobre homem? - Observava-o em todo seu tormento. Além de aparentemente morar nas ruas (duh) ainda tinha capacidade de ver o que ninguém mais via... Seguir rastros de uma criatura que não deixava rastros - além dos restos que ela deixava ao se alimentar - não seria tarefa fácil. Talvez seu companheiro conseguisse encontrar alguma pista com mais sucesso do que ela.
Iremos tentar pará-lo. - Falou com confiança após seu "informante" terminar de falar. Pegou um de seus cartões de visita com seu número de telefone pessoal e colocou ao lado dele em algum ponto mais seco se ele não pegasse - Se souber de mais alguma coisa ou precisar de algo, me ligue da maneira que conseguir. Obrigada por sua ajuda, senhor.
Os corvos partiam em revoada, como uma grande e barulhenta nuvem negra. Apesar da perturbação de Connor, acrditava que Pietro os devia ter chamado de volta. Respirou fundo, analisando as palavras e o comportamento do homem. Como ele conseguia ver aquilo que ninguém mais via...? Pois se vissem, teriam como acreditar em suas palavras. Nenhuma criatura que conhecia batia com aquela descrição, o que tornava dificil rastreá-la. Talvez gostasse de um tipo certo de vítima... Pegou o celular dentro do bolso da jaqueta e, olhando o mendigo se encolher em um canto, o seguiu. Enquanto se aproximava dele, digitou as seguintes palavras em um SMS: "Não é nosso alvo. Tente encontrar informações sobre as outras vítimas, fotos." e apertava enviar assim que já estava ao lado do homem, direcionando a SMS para Pietro - Sei que deve ter sido horrível assistir, senhor. E também conviver com tais lembranças... Ainda mais quando ninguem acredita no que você vê. Tenho apenas mais algumas perguntas e me ajudará enormemente se conseguir respondê-las. Você viu como ele aparece, como ele surge? Você viu para onde ele seguiu depois de devorar aquele pobre homem? - Observava-o em todo seu tormento. Além de aparentemente morar nas ruas (duh) ainda tinha capacidade de ver o que ninguém mais via... Seguir rastros de uma criatura que não deixava rastros - além dos restos que ela deixava ao se alimentar - não seria tarefa fácil. Talvez seu companheiro conseguisse encontrar alguma pista com mais sucesso do que ela.
Iremos tentar pará-lo. - Falou com confiança após seu "informante" terminar de falar. Pegou um de seus cartões de visita com seu número de telefone pessoal e colocou ao lado dele em algum ponto mais seco se ele não pegasse - Se souber de mais alguma coisa ou precisar de algo, me ligue da maneira que conseguir. Obrigada por sua ajuda, senhor.
Vittoria De'Angelis- Mensagens : 79
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Re: O que você tem por dentro?
por Connor Ter maio 22, 2012 4:21 pm
- Não, não, não... - O homem fala baixinho, olhando nos olhos de Noah com uma clara preocupação. - Existem coisas nesse mundo, criança.... Coisas que as pessoas normais não vêem, mas elas estão aqui. Mas eu vejo, eu tentei avisá-lo! Juro que tentei! - Ao invés de ofendido pelo deboche, parece que ele tem pena da ingenuidade dos garotos. - Mas ele não me ouviu... E eu não fiquei lá pra ver. Não, eu não sou feito pra essas coisas. Eu sou apenas um velho mendigo, eu não pedi pra ver essas coisas... Eu não pedi.
Por mais engraçada que essa história de "Chupa-cabra" fosse engraçada o velho parecia saber realmente do que falava. Noah sabia muito bem que essas coisas podem existir, afinal de contas, ELE EXISTE, se alguém falasse a ele a alguns anos atrás que era filho de Thor ele chamaria a ambulância alegando ser só mais um doido, e por pouco não fez isso consigo mesmo se seu pai não o tivesse provado que era verdade. Quantos humanos por ai conseguem voar?
- Não me entende mau meu Chapa. Não duvido de você, longe disso. Mas esse outro cara, porque diabos ele não o conseguiu ver o tal "Chupa-cabra" ? Depois que sai de cima da lixeira ele até chega a se assustar com os pássaros levantando voo assim de repente, mal da muita atenção a Vittoria e talvez sua raiva contida, ela que explodisse com os dois depois. - E porque você? Como você consegue ver essa criatura e os outros não? Nada disso faz muito sentido, se ele pode ver essa criatura e outros humanos não, ele pode ser um Scion também, ou pior, uma das Criaturas tentando enganar os três, mas agora tudo seria respondido. -Nós somos como você Amigão, cada um de nós. Eu mesmo vejo alguns espíritos de vez em quando. Uma mentirinha de leve não ia fazer mal a ninguém, contanto que os dois também entrassem no jogo sem se revelarem. Com calma, Noah tocava no ombro do sujeito e fazia uma pressão de leve, meio que reconfortante, foda-se a sujeira dele, mas Noah podia jurar que aquele cara era uma peça importante no quebra-cabeças, e peças importantes não são deixadas de lado.
- Spoiler:
- -1 Lenda, marcar ele com Guardião.
Marca de Vigília (Guardião 1)
Connor- Mensagens : 45
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Re: O que você tem por dentro?
por Pietro De'Angelis Qua maio 23, 2012 9:05 am
O Scion via seus pássaros indo e vindo, realizando as ordens que ele tinha dado. Claro que eles não agiam na velocidade na luz, porém o mortal tinha sempre assuntos e mais assuntos em mente. Encontrar o ser que fizera aquilo era necessário, porém, não se encaixava perfeitamente no topo de prioridades de Pietro.
Enquanto seguia pelas ruas, o Scion procurava alguma praça. Ele precisava sentar um pouco. Estava velho, porém o motivo de querer esperar o tempo passar era que as novidades teriam de chegar até ele primeiro. No caminho, ele recebia uma mensagem de sua irmã... Aaahhh sua irmã...
Ele leu a mensagem e deu uma risada.
"Óbvio que não é nosso alvo, caso contrário já teria ouvido umas três explosões... Duvido que ele se entregassem tão facilmente... E com aquele brutamontes la do nosso lado..."
Parando, ele olhava para os lados antes de começar a escrever uma mensagem de resposta.
Ele riu um pouco antes de enviar a mensagem. Escoteiro??? HAHAHAHA Boa piada. Pietro nunca ficou nem uma semana em um grupo de escoteiros, afinal, ele sempre teve um quê de 'levadeza', por assim dizer. Naquele instante, ele pegava novamente os documentos do morto e analisava-os. Talvez uma ideia começasse a surgir em sua mente...
Caminhando tranquilamente pelas ruas de LA, ele agora voltava para onde o crime havia acontecido, ou pelo menos depositado o corpo. Quando estivesse lá, ele observaria como estava o clima do lugar. Veria se toda a algazarra já havia terminado. Caso positivo, ele procuraria alguma pessoa para perguntar onde eram as três vídeos-locadoras que o morto era sócio. Ele simplesmente ia dar um "passeio" para não ficar parado aguardando notícias. Pietro tomaria a direção da locadora mais próxima. Era hora de pegar mais algumas informações... vai que elas fossem úteis.
Enquanto seguia pelas ruas, o Scion procurava alguma praça. Ele precisava sentar um pouco. Estava velho, porém o motivo de querer esperar o tempo passar era que as novidades teriam de chegar até ele primeiro. No caminho, ele recebia uma mensagem de sua irmã... Aaahhh sua irmã...
"Não é nosso alvo. Tente encontrar informações sobre as outras vítimas, fotos."
Ele leu a mensagem e deu uma risada.
"Óbvio que não é nosso alvo, caso contrário já teria ouvido umas três explosões... Duvido que ele se entregassem tão facilmente... E com aquele brutamontes la do nosso lado..."
Parando, ele olhava para os lados antes de começar a escrever uma mensagem de resposta.
"Ok, doce irmã, farei o meu melhor para descobrir alguma coisa. Palavra de escoteiro."
Ele riu um pouco antes de enviar a mensagem. Escoteiro??? HAHAHAHA Boa piada. Pietro nunca ficou nem uma semana em um grupo de escoteiros, afinal, ele sempre teve um quê de 'levadeza', por assim dizer. Naquele instante, ele pegava novamente os documentos do morto e analisava-os. Talvez uma ideia começasse a surgir em sua mente...
Caminhando tranquilamente pelas ruas de LA, ele agora voltava para onde o crime havia acontecido, ou pelo menos depositado o corpo. Quando estivesse lá, ele observaria como estava o clima do lugar. Veria se toda a algazarra já havia terminado. Caso positivo, ele procuraria alguma pessoa para perguntar onde eram as três vídeos-locadoras que o morto era sócio. Ele simplesmente ia dar um "passeio" para não ficar parado aguardando notícias. Pietro tomaria a direção da locadora mais próxima. Era hora de pegar mais algumas informações... vai que elas fossem úteis.
Pietro De'Angelis- Admin
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